Amar Demais... Um Erro!

Amar Demais... Um Erro!

sábado, 30 de abril de 2011

Citação

"Toda felicidade é construída por emoções secretas. Podem até comentar sobre nós, mas nos capturar, só com a nossa permissão."



(Martha Medeiros)

Treinada Para Matar, ou seja Essa Tal de TPM...

TPM, ou tensão pré-menstrual, tem sido o inferninho particular da mulher moderna. As antigas viviam mais preservadas, normalmente só trabalhavam em casa, de modo que podiam recolher-se ao leito com uma indisposição que se prolongava até o fim "daqueles" dias.

Pesquisa feita num presídio feminino dos EUA mostrou que 50% das presas cometeram os delitos fatais durante o período pré-menstrual. Entre as que provocaram acidentes de trânsito, 52% estavam na mesma situação. Os juízes são até mais benevolentes com as mulheres criminosas quando elas alegam TPM, e há mesmo que dar um desconto, porque tem dias em que a gente fica doida, prontinha para rosnar e morder (no mínimo).

Às vezes é tão infernal que os sintomas duram da ovulação até a menstruação, sem sabermos que são agravadíssimos por hábitos alimentares, stress, drogas e até relações domésticas: segundo as pesquisas, um dos piores fatores de risco para TPM é... viver com um homem! Professoras e funcionárias públicas gozam até hoje de um indulto menstrual. Podem faltar três dias por mês, vejam só, certamente para não estrangularem alunos e chefes.

Claro que nem todo mundo sente a tensão pré-menstrual com tanta ênfase, e há as que nem sentem. Quem sofre mais são as estressadas, as mais velhas e as que têm mais estrogênio circulando: gordinhas, ioiô (engordando e emagrecendo o tempo todo) e as que vivem com o intestino preso (quando as fezes se acumulam no intestino, o estrogênio contido nelas, que o fígado degradou e tratou de eliminar, é reabsorvido pelo sangue).

Como isso chega a acontecer? Na primeira fase do ciclo menstrual o óvulo está se preparando para deixar o ovário rumo ao útero. Se a fecundação não acontece entramos na segunda fase, que leva à menstruação. Ou seja, o período acumula toda a tensão de um movimento que não deu em nada, e a menstruação vai limpar o útero de um sangue que não serve mais. Não é nada parecido com a exuberância de uma primavera e um verão, tem os tons mais sóbrios e fechados de um outono e um inverno. A situação sugere recolhimento e repouso, como em qualquer fim de ciclo.
  
Que tipo de TPM você pratica?
 

Bruxa
Alterações bruscas de humor, ansiedade, nervosismo, irritabilidade, lentidão mental, abatimento, apatia, insônia, vertigem e depressão, dor de cabeça forte; os sintomas apontam alto nível de estrogênio e baixa
progesterona.



Monstra
Aumento de peso, flatulência, inchaço abdominal, edema no rosto,
nas mãos e nos pés, muita sensibilidade nos seios; indica excesso
de sal no organismo com retenção de líquido  e possível
elevação de aldosterona, hormônio das glândulas adrenais.



Neurótica
Depressão, impulsos suicidas, crises de choro, confusão mental,
falta de concentração, dificuldade em verbalizar; pode significar
elevação de progesterona e possível aumento do hormônio andrógeno; também é bom ver se há intoxicação por chumbo.



Comilona
Apetite voraz, necessidade incontrolável de comer açúcar, sensação de cansaço, palpitações, dor de cabeça e até desmaios; isto costuma indicar hipoglicemia reativa.



Pluriapta
Apresenta vários dos sintomas mencionados e inclui um ou mais dos seguintes: acne, gases, constipação, diarréia, enjôo, vômito, dor nas costas e problemas respiratórios.
( http://correcotia.com)

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Citação


"O tempo não cura tudo. Aliás, o tempo não cura nada, o tempo apenas tira o incurável do centro das atenções."
(Martha Medeiros)

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Os conflitos que podem fazer comer Compulsivamente

Por que algumas pessoas tendem a acreditar que o fato de estarem acima do peso desejado se deve por comer em excesso?Claro que a compulsão leva ao peso elevado, mas isso geralmente é um sintoma de que algo, físico ou emocional, não está bem e não a causa.
É preciso investigar as causas, sejam quais forem. O mais indicado é fazer todos os exames para identificar se há alguma alteração orgânica, porém mesmo tendo uma causa orgânica, isso não descarta a possibilidade que também tenha uma causa emocional. Ou seja, o emocional sempre reflete no corpo o que a psique não consegue expressar de outra maneira, por isso é tão importante o autoconhecimento para compreender os motivos que levam a comer compulsivamente.
Cada pessoa tem seus próprios motivos, ainda que estejam inconscientes. Uma das causas mais comuns é a dinâmica familiar. Nem sempre a família que demonstra viver em harmonia realmente reflete a realidade. Faça uma análise de sua própria família, a que você vive agora ou a que viveu por anos. Quais são, ou eram, os conflitos?Como é, ou era, o dia-a-dia? E a comunicação entre vocês? Há ou havia demonstração de carinho, afeto? O fato de não se falar sobre os conflitos não quer dizer que não existam. Como diz Gaiarsa em seu livro: A família de que se fala e a família de que se sofre.
E quanto conflito interno isso pode gerar, pois nem sempre a família que demonstramos ter é a que temos de verdade. Alguns sequer se dão conta disso.Nem sempre o que é expresso pelas palavras corresponde ao que se sente de verdade e, principalmente as crianças, percebem muito mais o não-verbal, as atitudes, os olhares, do que as palavras em si. O que muitas vezes as leva a uma confusão interna. No que acreditar? No que ouvem ou no que sentem? É isso que pode levar algumas pessoas, aos poucos e ao longo dos anos, deixar de acreditarem em sua voz interior, em sua intuição, pois raramente coincide com aquilo que dizem que ela deve acreditar.
Como confiar em si, se quase tudo que nos dizem nem sempre corresponde ao que percebemos e sentimos? E isso nos acompanha pela vida inteira, até que consigamos perceber a realidade. E que dura realidade! Quando os conflitos e incoerências começam a se somar, muitos começam a comer mais e mais, como se buscassem algo que os faça compensar sua sofrida realidade.Algumas pessoas afirmam que tudo está bem e que a única fonte de seu sofrimento e angústia é seu peso excessivo. Mas, dificilmente esse é o fator principal. Por isso é sempre muito importante que a pessoa reflita sobre os motivos que a levam a comer compulsivamente. Será que seu peso é mesmo a única fonte de seu sofrimento? Por que é tão difícil mudar os hábitos, mesmo tendo consciência que agindo assim os resultados não mudarão?
Reprimir os sentimentos, agindo como se não existissem, pode ser a origem de muitos conflitos. Como a pessoa aprende desde criança que tudo deve ser negado, ela tende a negar também seus conflitos mais profundos. E como não consegue identificá-los, acredita que não há nenhum conflito dentro dela.  Isso não quer dizer que toda pessoa que está acima do peso tenha conflitos, mas em sua maioria, os têm.
Durante a infância, quantas crianças são atendidas em sua necessidade de atenção, carinho, com comida? Muitos pais interpretam o motivo do choro como sendo fome e as alimentam em vez de darem-lhe afeto. Assim, aprendem que suas necessidades serão satisfeitas com comida. Quando adultas, comem um pouco, mas como a necessidade real não é satisfeita, comem um pouco mais.E, aos poucos, isso vai se tornando um hábito difícil de ser controlado. O amor é o alimento da psique, como a comida é o alimento do corpo. Quando a psique se sente privada de amor, o corpo chama a atenção para esse sentimento de privação comendo em demasia. Ou seja, a mente busca uma compensação daquilo que se sente privada e, em geral, a busca é por amor.Ou, também, pode acontecer da pessoa se sentir insatisfeita com sua vida. Mas, pelo fato de ter aprendido a negar o que sente, tem dificuldade em identificar a causa de sua insatisfação, podendo interpretar como uma fome que não consegue satisfazer. Por mais que coma, sua insatisfação continua. Em qualquer caso, o mais indicado sempre é buscar identificar a causa de comer compulsivamente. Pare, pense, analise e reflita sobre as prováveis causas, elas podem ser as citadas acima ou outras. O importante é estar disposta a descobri-las e enfrentá-las.
Por:
Rosemeire Zago
Psicóloga clínica com abordagem jungiana, especialização em psicossomática. Desenvolve o autoconhecimento e ministra palestras motivacionais. Contato: (011) 9950-5095

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Auto-Estima

Auto-Estima é a capacidade que uma pessoa tem de confiar em si própria, de se sentir capaz de poder enfrentar os desafios da vida, é saber expressar de forma adequada para si e para os outros as próprias necessidades e desejos, é ter amor próprio...
Em suma, é saber que você tem o direito e merece mesmo ser feliz!
E para ser feliz, sua auto estima deve estar num bom nível, quanto maior, melhor!
A baixa auto-estima gera ansiedade, medo, depressão, fobias,...enfim, uma série de outros problemas!
As pessoas costumam confundir auto-estima com egoísmo!
Uma pessoa com boa auto-estima nunca é egoísta! Ao contrário!!! Aquele que ama a si próprio, respeita-se e, automaticamente, respeita as outras pessoas e jamais desejará prejudicá-las.
O egoísta, por sua vez, só pensa em si próprio, nunca se importando com ninguém!!

E quem são as pessoas com baixa auto-estima? Quais são os seus traços característicos mais comuns?
Geralmente são pessoas que...
- possuem tendências perfeccionistas e que precisam se sentir no controle de tudo o que acontece a sua volta, o que provoca altos níveis de stress;
- culpam os outros pelos seus problemas (sempre se consideram vítimas);
- reagem rapidamente com raiva e esta é quase sempre dirigida de maneira errada para a pessoa errada;
- temem correr riscos;
- dificilmente encaram os outros nos olhos por muito tempo;
- têm pouca concentração e geralmente são causadores de problemas;
- têm pouca habilidade em ficar focado em algo por muito tempo;
- constantemente estão cometendo erros e tendo acidentes (especialmente de carro);
- tendem a ser negativistas;
- com freqüência não dão certo no casamento porque se casaram pelos motivos errados;
- tendem a abusar de álcool, drogas ou fumo;
- geralmente estão acima do peso normal;
- preocupam-se demasiadamente com as críticas e comentários dos outros a seu respeito.
- por preocuparem-se demais com o que os outros pensam sobre elas, as pessoas com baixa auto estima evitam, a todo custo, emitir suas opiniões, gostos, valores, pensamentos e sentimentos...
A baixa auto-estima revela uma pessoa que não expressa os seus sentimentos, que os guarda a sete chaves. Na tentativa de ocultar os seus sentimentos para os outros, ela acaba tornando-se mentirosa para si mesma...
Um exemplo para entender melhor: Você está muito triste, mas não quer que seu amigo(a) saiba (digamos que você deseja passar a imagem de uma pessoa "forte", que nunca demonstra momentos de infelicidade, de "fraqueza"). Pois bem...Você estará mentindo para si mesmo e quando faz isso, você se sente diminuído e o o seu amor próprio também cai drasticamente! Oras, se não queremos que o outro saiba o que sentimos, vamos, pouco a pouco, evitando manter relações interpessoais, pois não queremos correr o risco de, sem querer, revelar nossos verdadeiros sentimentos.
Mas o que faz uma pessoa querer guardar os seus sentimentos para si própria quando o natural é sempre querer expressá-los?
Há várias razões para isso...ela pode ter crescido num ambiente de pouco amor e afeto, onde não se encorajava a expressão das emoções, mas ela pode, também, ter optado em não expressá-los com receio de gerar brigas no ambiente familiar ou mesmo por achar que suas emoções seriam mal entendidas ou que, ao revelá-las, estaria magoando alguém.
Não importa qual tenha sido o motivo que leva uma pessoa a ocultar suas emoções. Manter as emoções ocultas internamente gera a diminuição da auto-estima!
Mesmo que alguém tenha a vida toda tentado guardar seus sentimentos, esta pessoa não está destinada a sofrer seus efeitos negativos para o resto de sua vida... A menos que ela faça esta escolha.
E por que alguém iria querer viver em um estado de baixa auto-estima?
Não existe comportamento sem uma motivação ou objetivo: todo comportamento tem um propósito. Pode ser um modo de chamar a atenção para nós mesmos, ou dar a si mesmo(a) uma desculpa para o seu próprio fracasso, por exemplo.
E se você quer parar de sofrer, está na hora de começar a mudar...Nunca é tarde para isso!
E por onde você vai começar? Primeiro, comece com você.
Você tem que construir o seu amor-próprio.
E se não consegue fazer isso sozinho, busque ajuda profissional adequada!
Quanto mais verdadeiro você for com você mesmo(a), melhor será o conceito que você tem de si mesmo(a) e maior será a sua auto-estima.
(http://www.olgatessari.com)
 

Filme : Eu Odeio o Dia dos Namorados


Genevieve é uma mulher que adora flores e o Dia dos Namorados. Quer dizer, adora porque isso incrementa as vendas de sua floricultura. No fundo, ela detesta relacionamentos. Em muitos romances anteriores, ela acabou machucada e por isso optou por manter apenas casos, deixando os homens distantes de seu coração. O amor se tornou um jogo para ela, e a vitória é garantida já que nunca se envolve o suficiente. Quando conhece Greg, um homem bonito e agradável, Genevive tenta ensinar suas artimanhas contra o relacionamento duradouro, mas os dois acabam se envolvendo mais do que deveriam – ou gostariam.



terça-feira, 26 de abril de 2011

Ser amante vale a pena?




Saiba quais motivos levam as mulheres a se envolverem com homens casados - e os perigos para a sua saúde emocional ao ser amante e levar esta situação em frente.

A aliança na mão esquerda não deixa dúvida: ocupado. Mas o que deveria funcionar como um pisca alerta dizendo ''fim da linha, trânsito impedido'', para muitas mulheres torna a paquera (e a possibilidade de um relacionamento) ainda mais instigante. 

Veja a seguir quais os perigos de ser amante para sua saúde emocional.
 
Primeiro dia
Cena 1 - Toda poderosa na balada com uma amiga

- Estou saindo com um gato. Cheio de charme, bom de pegada... o máximo!
- Uau! Vai virar namoro? - pergunta a amiga.
- Ah, nada sério. Não vou me envolver. Ele é casado. Vamos para a pista!


Três meses depois
Cena 2 - Toda esperançosa no shopping com a amiga

- Nem te conto. Estou apaixonada. Ele vai largar tudo para ficar comigo.
- Jura?!?
- Só está esperando a mulher arrumar um emprego para dar a notícia. Olha que lingerie linda essa da vitrine! Vou estrear hoje. 

Seis meses depois
Cena 3 - Toda abatida no café com a amiga

- Encostei o homem na parede. Disse para se decidir. Ou ela ou eu.
- E aí?
- A mulher dele está grávida... Me pediu paciência... Garçom, um petit gateau... duplo, por favor. 

Um ano depois
Cena 4 - Toda arrasada no celular

- Ele não vai largar a mulher. 

- Mas e aquela paixão?
- Pois é... Cansei de esperar. Acabou!

A história da moça que sofre pelo cara comprometido é um clássico. Claro que há casos em que ninguém sai ferido. Também acontece, sim, de a paixão clandestina vencer a oficial. A pergunta que não quer calar, porém, é: por que uma mulher solteira, que poderia escolher entre tantos pretendentes, embarca numa relação cheia de complicações, disputa e chances evidentes de se machucar?
A explicação: há mais mistério e fascínio em um homem que pertence a outra do que supõe nossa vã filosofia. Mas tiramos isso a limpo. Leia o depoimento destas mulheres, acompanhe a análise da psicóloga Carmen Cerqueira César, do Instituto Paulo Gaudencio, e... identifique-se, se for capaz. 


Ele vem com currículo de primeira

No mundo corporativo, um funcionário que traz ótimos resultados para a empresa fica na mira dos headhunters e é disputado pelas concorrentes. No mercado dos relacionamentos, o homem casado pode muito bem ser visto como esse profissional cobiçado. Afinal, o fato de ter subido no altar, ser um marido dedicado e um paizão enche os olhos de qualquer mulher em busca de estabilidade emocional. Principalmente quando só chove na horta dela aquele tipo de solteiro que não quer saber de compromisso, foge do casamento e não demonstra a menor disposição para constituir família.
No livro A Outra (BestBolso), de Mirian Goldenberg, uma das entrevistadas, Denise*, acredita na tese de que os melhores exemplares masculinos do mercado já foram fisgados. E um deles é Denis, com quem se relaciona em segredo há 14 anos. ''Tenho uma profunda admiração por ele. Quando fala, fico boquiaberta'', conta. Denise acredita que a esposa de Denis sabe de sua existência, mas, como ele é ''um homem maravilhoso e cumpridor dos seus deveres familiares'', prefere fazer vista grossa a perdê-lo. E essa é uma das ciladas de um triângulo amoroso. ''Muitas vezes, o homem casado se envolve com outra mesmo não querendo terminar o casamento'', avisa Carmen. ''A estrutura familiar pesa muito e ele não pretende abandonar a rotina com família, amigos, mulher, filhos. Também teme sair perdendo em termos econômicos'', explica a psicóloga. 

Ele é promessa de sexo fervendo 

Quem topa o papel de filial encontra muitos motivos para ficar feliz na cama e achar que encontrou o amante ideal. E essa sensação é ainda mais intensa no começo, quando a libido de ambos está a mil. ''O gosto pelo proibido e a adrenalina que rola numa situação dessas põem fogo na aventura'', analisa Carmen. ''Sem falar que a garota que atrai esse tipo de homem demonstra, de alguma forma, que não está nem aí, que é livre, leve e solta. E que não fará cobranças. É tudo o que o sujeito quer'', continua a psicóloga.
Giovanna, 26 anos, que o diga. Ela conheceu Marcos no trabalho e, mesmo sabendo que ele tinha uma esposa, se deixou seduzir. ''O Ma dizia que estava encantado e não sabia mais o que fazer para resistir. Deixei que me beijasse. Depois, que me agarrasse. E daí para a cama foi um pulo. Fiquei surpresa com sua pegada. Me sentia desejada, acolhida e muito satisfeita. O fogo dele era tão grande que transávamos em qualquer lugar - até dentro da empresa'', conta.
E quem é que não passa desse estágio de empolgação para um forte envolvimento num piscar de olhos? Foi o que aconteceu com Giovanna. Ela começou a sentir ciúme e a pedir mais atenção de Marcos. ''Não entrava na minha cabeça a naturalidade com que ele agia, conversando com a mulher ao telefone enquanto tirava minha roupa. Não tinha o menor peso na consciência de ficar comigo todos os dias antes de ir embora para a casa! Mas acho que o que mais me encantava era poder viver uma aventura sexual cheia de ousadia e sem nenhum pudor. Só me afastei cinco meses depois, quando conheci alguém que tinha tudo a ver comigo'', lembra. 

Ele é o príncipe preso na torre 

Sim, está dificílimo achar um homem para chamar de seu. E se de repente aparecer um bonitão bacana, carinhoso, com milhões de gostos em comum, como aceitar que ele já tem dona? Mais complicado ainda se o fulano jurar que está sofrendo em um relacionamento falido, prestes a acabar. A tendência feminina - romantismo puro no DNA! - é acreditar nesse sentimento e lutar pelo amado. 
Será que vale a pena? ''Algumas vezes pode até dar certo, se existir uma paixão, um amor verdadeiro. Ou se o rapaz estiver mesmo pronto para desfazer o casamento e assumir uma nova relação. Mas, normalmente, a história é outra'', alerta Carmen. ''É uma fria cultivar expectativas. Às vezes, o homem em questão só quer agitar a própria vida sexual ou até acha que uma amante pode estimular sua relação oficial. Sabemos de uniões mornas que esquentam quando a outra entra no jogo'', avisa a psicóloga. Ou seja, considere as grandes chances de o cara enrolar, enrolar, enrolar e não definir a situação. 
Eliane sabe bem o que é ver o castelo de areia desmoronar: ''O Mau tinha olhos verdes que me enfeitiçaram logo no primeiro dia de trabalho. Simpático, charmoso, inteligente e com todas as melhores qualidades que um homem pode ter - menos a aliança enorme. Não demorou muito para começar a reclamar do casamento. Dizia que a esposa era mais velha e ciumenta, que eles viviam brigando... Acreditei. Começamos a sair toda semana e nada de a separação acontecer. Eu já estava apaixonada quando o Mau chegou ao escritório com flores, vinho e uma caixinha. Minhas colegas perguntaram o que era. ‘Presente para minha mulher, aniversário de casamento’, falou. Aquilo foi como um tiro no meu peito. Daquele dia em diante não atendi mais nenhuma ligação dele''. 


Ele é um prêmio 

O homem casado também se torna irresistível entre mulheres competitivas. Tudo no maior estilo ''Que vença a melhor''. E o pivô dessa disputa - leia-se: o marido traidor - é também responsável por ela. Afinal, ele alimenta a guerra da filial com a matriz. Como? Revelando à amante o que acontece em seu casamento em tom de lamentação, como se dissesse nas entrelinhas ''Você dá de dez a zero nela''.
Juliana, 33 anos, há dois meses numa relação clandestina, tem certeza de que seu amor a considera melhor que a titular: ''Ele diz que já ficou um mês sem sexo com a esposa, que ela não o excita. E estão casados há apenas um ano! Já comigo... Chegamos a entrar no motel à meia-noite e só sair às 8, 9 da manhã...''
Por outro lado, quem está no posto da amante precisa descobrir de onde vem a necessidade de provar o tempo todo que é mais sexy, mais quente que a oficial. Segundo a terapeuta Carmen, é indício de necessidade de autoafirmação. E, quem diria, até mesmo de dificuldade em lidar com a própria feminilidade, com o próprio desejo. ''Essa mulher não sabe bem quem ela é e está sabotando as próprias chances de ser feliz'', alerta. 

Ele é uma bela desculpa 

Finalmente, um homem não disponível é um ímã de garotas com baixa autoestima. E quem vive encantada pelo marido alheio vive também um processo inconsciente chamado autossabotagem. ''Essa moça morre de medo de uma relação mais próxima e verdadeira. Não se considera boa o bastante; teme que um interessado chegue perto demais e descubra que ela não é tudo aquilo. Insegurança pura'', explica Carmen. É por isso que costuma ser um chamariz de rapazes comprometidos. Afinal, lá no fundo, sabe que as chances de dar certo - ou seja, de chegar à tão temida intimidade - são pequenas. 
Como todo esse processo é involuntário, ela vive reclamando que só se sente atraída pelo sujeito errado. ''Para todos os efeitos, é o outro, que é casado, que tem o problema. Ela é apenas uma vítima'', diz a psicóloga. Andrea, 31 anos, parece um caso típico: ''Depois do Rafa, até conheci um homem solteiro que se apaixonou por mim. Mas não deu certo. Se o Rafa voltar a me procurar, não vou resistir. Mesmo sabendo quanto vai doer depois, receberia com prazer novamente aquelas migalhinhas de amor, de carinho, de tempo...'' Vale a pena se deixar levar por esse duvidoso sedutor?

(http://mdemulher.abril.com.br)

sábado, 23 de abril de 2011

Páscoa e Chocolate: Sem culpa...

Páscoa sem chocolate não é Páscoa. Pode até faltar o bacalhau na hora do almoço, mas nunca o chocolate na hora da sobremesa. Como você já está sabendo tudo sobre a Dieta Nota 10, sabe também que esse presente dos deuses pode ser consumido, sim!
Quando consumido moderadamente, o chocolate só traz benefícios. Além de ser uma excelente fonte de energia, vitaminas e sais minerais, também é capaz de agir sobre o nosso sistema nervoso de forma positiva. Pesquisas comprovam que o chocolate produz componentes que agem sobre a serotonina e a dopamina em nosso cérebro. O que é isso? São substâncias responsáveis por regular não apenas nosso humor como também comportamentos compulsivos. O consumo de aproximadamente 30g de chocolate amargo, composto de 70% de cacau, pode inclusive ajudar a diminuir os níveis de pressão arterial. O cacau, matéria prima principal do bom chocolate, é rico em flavonóides, que possuem propriedade antioxidante, ajudando a prevenir a ocorrência de doenças do coração.
Pessoas que têm problema de depressão, ansiedade, compulsão ou crises de TPM (tenho certeza de que muita gente que tá lendo isso já se identificou aí…) podem fazer uso do chocolate para ajudar a atenuar os sintomas. Mas, logicamente, como já dito aqui, em doses moderadas (vou repetir isso à exaustão!)
Para não comprometer o andamento da sua Dieta Nota 10, algumas dicas:
- Mexa-se! Sim, essa é a primeira e mais importante dica. Temos recebido muitos e-mails de pessoas dizendo que detestam malhar, não têm paciência, não gostam de academia, são preguiçosas e ponto final. E ainda acham que a Dieta Nota 10 vai concordar com isso e vai redimi-las dessa inércia. Pois não vamos, mesmo! Tem que se exercitar, sim. Não só pra ficar magro e elegante, mas pra ficar saudável. Se vai comer chocolate na Páscoa, então vai se mexer. Se não faz nada nunca, dá um jeito e vai caminhar. Gente, serão 4 dias de feriadão nacional, dá para caminhar no mínimo 30 minutinhos todos os 4 dias e assim poder comer o chocolate do domingo! Estamos numa das estações mais bonitas do ano, o outono convida a gente sair e passear na rua…
- Invista sempre em porções pequenas. Ao invés de um “ovão” de chocolate daqueles enormes, coma 4 ou 5 pequenininhos no domingo de Páscoa. Se der, escolha os com 70% de cacau.
- Coma devagar e aproveite cada minutinho do chocolate. Tem gente que prefere dividir e comer de pouquinho em pouquinho, ao longo do dia. Tem gente que guarda tudo para comer no fim do domingo, sentado em frente da TV, aproveitando um bom filminho e o final de um ótimo feriadão. Como você vai aproveitar, tanto faz. É só não ultrapassar o limite.
- Não pule refeições para comer mais chocolate. Você pode diminuir um pouco a quantidade de notas de suas refeições, para ficar com crédito e poder aproveitar seu merecido chocolatinho. Invista em alimentos leves e com poucas notas, como frutas, iogurte desnatado, pão light, cottage, café com adoçante, legumes, peixe grelhado (Páscoa é época de peixe!), saladas e outros. Verifique na Tabela das Notas os valores dos alimentos para fazer as melhores opções pra você.
- Opte pelos chocolates amargos ou meio amargos. Evite os brancos, pois esses são os piores: não contém flavonóides e têm mais gordura. Evite também as trufas e os recheados com cremes gordurosos, mousses ou licor, pois acabam sendo mais calóricos.
- Não coma o chocolate das crianças! Elas ganham ‘trocentos’ ovos de chocolate na Páscoa, e muitas mamães e papais decidem ‘ajudar’ a acabar logo com o estoque e, assim, evitar que o excesso ‘cause dor de barriga nos pequenos’. Sem essa…
Lembre-se: tudo em excesso faz mal. Menos, ser feliz!
(FONTE: Dr. Guilherme de Azevedo Ribeiro AUTOR DO LIVRO: Dieta Nota 10)

Romance ideal versus romance real


Desde cedo, quando ainda somos crianças, somos estimulados a imaginar como será nossa vida futura. Teremos uma profissão tal, moraremos num lugar tal, nos casaremos, teremos filhos... Sobre os dois últimos, as meninas, em especial, são convidadas a pensar ainda nas primeiras brincadeiras. Meninas ganham bonecas, que são sentidas como verdadeiras filhas, brincam de ter uma família e um marido. Quando imaginam um marido, ele geralmente é idealizado e tem todas as características de um príncipe encantado de contos de fadas: é extremamente belo, muito gentil, bastante educado e, é claro, apaixonado pela donzela. Embora os meninos também brinquem de ter esposa e filhos, isso não me parece surgir com tanta força nas brincadeiras como com as meninas. Mais tarde um pouco, no entanto, já na pré-adolescência, começam a imaginar a mulher de seus sonhos: muito bela, dona de um corpo escultural e muito atenciosa. 
Conforme crescemos, o que antes era brincadeira começa a se tornar realidade. Adultos, começamos a busca por nossas almas gêmeas, desejosos de termos um relacionamento sério com alguém. As características do tão sonhado príncipe encantado ou da princesa se transformam, e formamos uma ideia do par que desejamos ter. Começamos, então, a procurar um amor do jeito que imaginamos. É justamente aí que muitos encontram problemas. Deixe-me explicar por quê. 
Quando imaginamos a pessoa que desejamos, estamos criando, em nossa imaginação, alguém que reúne determinadas características que admiramos. Criamos, assim, um “personagem” que não existe senão em nossas mentes. Isso porque este é um alguém ideal, e não uma pessoa de carne e osso, com imperfeições, como qualquer ser humano. Quando perseguimos esse ideal com afinco, acabamos nos decepcionando repetidas vezes, já que o que encontramos em nossa frente é sempre muito diferente do que pensamos. 
O que ocorre muitas vezes é o seguinte: ao procurar uma pessoa para um relacionamento sério, pode-se estabelecer uma série de atributos desejados no outro. Um usuário pode, por exemplo, buscar uma mulher que tenha idade entre 35 e 45 anos, que seja solteira, não fumante, que pratique esportes, tenha curso superior, que tenha altura até 1,70 e que goste de sair para restaurantes e boates. Qualquer um pode, portanto, ser bastante específico em suas preferências. Ao fazer isso, a pessoa está estabelecendo seu ideal de companheiro(a). É preciso, no entanto, ter a consciência disso, e ter a clareza de que uma coisa é o ideal e outra, às vezes bastante diferente, é a pessoa real. É importante ter em mente que, mesmo que o outro tenha exatamente as características buscadas, ele será diferente daquilo que você imaginou. Isso porque você não tem como saber precisamente como é alguém que você nunca viu. 
O que fazer, então, quando você for procurar um amor? Em primeiro lugar, tenha cuidado com os seus ideais. É importante pensar se eles são atingíveis, ou seja, se você está imaginando alguém que tenha características que existem na realidade, ou se está em busca do príncipe ou princesa perfeitos dos contos de fadas. 
Segundo, creio ser essencial não deixar que as preferências se transformem em uma armadilha que limite demais a busca. Posso, por exemplo, desejar ter um relacionamento sério com um homem com idade entre 35 e 40 anos. Mas será que não posso ter afinidade com aqueles que têm 41, 42, 33, 34? Um homem pode querer conhecer uma loira. Mas será que não há muitas morenas que poderiam ser consideradas por ele mesmo seu verdadeiro amor? Minha sugestão, então, é que as características desejadas no outro sejam sempre repensadas e relativizadas. Se elas não forem absolutamente imprescindíveis, por que não estar aberto a pessoas um pouco diferentes da que você imaginou?
É importante ter clareza de que o romance ideal é ideal exatamente porque ele não existe. Assim sendo, é preciso buscar o romance real, pois esse sim pode existir. O fato de as coisas às vezes saírem muito diferentes do que imaginamos não necessariamente é ruim. Podemos buscar o príncipe e nos apaixonarmos pelo ogro. Podemos nos surpreender ao ver que o ogro no fundo é um príncipe.
(http://msnencontros.parperfeito.com.br) 

Eu te amo não diz tudo

O cara diz que te ama, então tá! Ele te ama.
Assunto encerrado.
Você sabe que é amado porque lhe disseram isso, as três palavrinhas mágicas.
Mas saber-se amado é uma coisa, sentir-se amado é outra, uma diferença de quilômetros.
A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e palavras.
Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida, que zela pela sua felicidade, que se preocupa quando as coisas não estão dando certo, que coloca-se a postos para ouvir suas dúvidas e que dá uma sacudida em você quando for preciso.
Ser amado é ver que ele(a) lembra de coisas que você contou dois anos atrás, e vê-lo(a) tentar reconciliar você com seu pai, é ver como ele(a)fica triste quando você está triste, e como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo uma tempestade em copo d'água.
Sentem-se amados aqueles que perdoam um ao outro e que não transformam a mágoa em munição na hora da discussão.
Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente inteiro.
Sente-se amado aquele que tem sua solidão respeitada, aquele que sabe que tudo pode ser dito e compreendido.
Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é, sem inventar um personagem para a relação, pois personagem nenhum se sustenta muito tempo.
Sente-se amado quem não ofega, mas suspira;
quem não levanta a voz, mas fala;
quem não concorda, mas escuta.
(Martha Medeiros)

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Filme : O Amor Não Tira Férias


Após sofrerem desilusões amorosas, duas mulheres de estilo de vida bem diferentes combinam de trocar de casa temporariamente, a mudança faz com que elas encontrem novas paixões. Sendo uma delas Iris Simpkins (interpretada por Kate Winslet) escreve uma coluno sobre casamento bastante conhecida no Daily Telegraph, de Londres, que está apaixonada por Jasper (Rufos Sewell), mas logo descobre que ele está prestes a se casar com outra. Bem longe dali, em Los Angeles, está Amanda Woods (interpretada por Cameron Dias), dona de uma próspera agência de publicidade especializada na produção de trailers de filmes. Após descobrir que seu namorado Ethan (Edward Burns) não tem sido fiel Amanda encontra na internet um site especializado em intercâmbio de casas, com Iris indo para a luxuosa casa de Amanda e Amanda indo para a cabana no interior da Inglaterra de Iris. Logo a mudança trará efeitos na vida amorosa de ambas, como Iris conhecendo Miles (Jack Black) um compositor de cinema que trabalha com Ethan, e Amanda se envolvendo com Graham (Jude Law), irmão de Iris. Após isso a confusão está armada.


quinta-feira, 21 de abril de 2011

O Despertar

Um dia eu acordei e resolvi deixar de ser eu mesma, sabe aquela que tava lá a muito tempo e nem sabia mais se eu era um corpo ou um móvel da casa...

Nesse dia eu percebi que se passaram dias, meses e anos, e eu não saia do lugar. Parecia realmente um móvel velho de uma casa que as vezes era reformada, enfeitada, limpada, mas mesmo assim ainda estava lá.

A mudança em um ser humano é muito cruel, para aqueles que estão acostumados a viver e se aceitar do jeito que são. Eu era assim, uma mulher que acreditava que se eu fosse muito legal, muito disponível, muito boazinha, eu teria alguém pelo menos legal ao meu lado.

Entre terapias individuais e terapias de grupo, livros, filmes, clube da luluzinha, blogs, só faltou mãe de santo... rs, eu percebi que a mudança,o primeiro passo, só dependia de mim, ou eu iria passar o resto da vida vendo o mesmo filme, e sempre co o mesmo final INFELIZ.

É claro posso dizer que ainda não sofri a total "metamorfose", mas já vejo o sol brilhar, feriados não me enlouquecem mais... hahahaha! 
A minha busca por EU MESMA está indo devagar, mas um dia eu ME ACHO! 

Só por hoje.


Andreza.

Citação...

"Quem você pensa
que é?"
perguntou pra mim de queixo em pé...
Sou forte,
fraca,
generosa,
egoísta,
angustiada,
perigosa,
infantil,
astuta,
aflita,
serena,
indecorosa,
inconstante,
persistente,
sensata e corajosa,
como é toda mulher,
poderia ter respondido,
mas não lhe dei essa colher.
(Martha Medeiros)

Como se livrar de uma relação problemática


Desentendimentos fazem parte da vida a dois. Afinal, conviver não é fácil e as atribulações do dia a dia roubam mesmo um bocado da paciência para lidar com o outro. Porém, existe um limite claro: quando as brigas e a insatisfação passam a "traduzir" a relação, algo vai mal. Há fortes possibilidades de você estar forçando uma barra, ficando com alguém não pela pessoa em si, mas para não estar sozinha. Os resultados, claro, são frustração, desgaste. Portanto, chega de conformismo. Invista em parceiros que a façam minimamente feliz!

Fatores que contribuem para que as pessoas sustentem relacionamentos que não as fazem felizes de verdade

Estima zero
Um dos principais alicerces da relação meia-boca é a baixa autoestima. Pudera: se você não se valoriza, jamais poderá inspirar o outro a tratá-la como se deve. A solução, então, está em mudar a forma de se ver. “O nível de exigência das mulheres na escolha do parceiro aumenta junto com a autoestima”, garante Marcelo Puglia, autor de Me Apaixonei Por Um Idiota (Ed. Matrix, R$ 18,90).

Ilusão
Muitas mulheres toleram uma relação ruim por acreditar que podem mudar o companheiro. Passam a viver, então, na expectativa de que um dia tudo será diferente. Mera ilusão, "pois uns detalhes podem mudar, mas essência e caráter, não!", alerta a psicóloga Carmen Cerqueira Cesar. Muito cuidado, então, para não usar desculpas esfarrapadas em prol de justificar um romance que NUNCA a completa.

Insegurança
Relacionada à baixa autoestima, faz com que você pense não ser boa para ninguém - nem para o companheiro. Por isso, evita confrontá-lo, aceitando tudo o que a incomoda. "Para o sofrimento ser tolerável, ela passa a imaginar que as coisas se resolverão no futuro, por si só", explica Luiz Cuschnir, psiquiatra do Iden.

Carência
A necessidade física e emocional de ter alguém para ligar, namorar, trocar confidências é, segundo o autor Marcelo Puglia, um sentimento que leva à escolha de um parceiro aquém do esperado/merecido."A carência e a escolha de um idiota para se relacionar andam de mãos dadas", afirma ele. Ou seja, passar por cima da vontade de ter alguém a qualquer custo é o primeiro passo na escolha de um cara digno da sua companhia.

Pressão
Além de todos os fatores internos anteriormente citados, as pressões da sociedade - ou seja, o que os outros pensam - também influenciam na aceitação de um romance fraquinho. O estereótipo de que a mulher solteira foi rejeitada, por exemplo, é cruel. Nessa esteira, vários outros valores sociais, religiosos e até mesmo econômicos podem virar verdadeiros tormentos. Seu papel? Priorizar aquilo que atende às suas expectativas e não às de terceiros.

Saiba identificar se o seu relacionamento não é tudo aquilo que poderia ser

Você se esforça, ele não
Este é um bom termômetro de um romance ideal ou atrapalhado. "Caso você invista na relação e a falta de cuidado do outro permanece, acredito que não vale insistir", opina a psicóloga Andreia Calçada. Outro fator importante a analisar é se ainda acrescentam algo um para o outro. A resposta foi não? No fundo, você já sabe o que fazer...

Sofrimento contínuo
Se é rotina o seu parceiro fazê-la sofrer, repense. "Conviver com defeitos é possível - desde que não se trate de algo que machuca", diz a psicóloga.

Muito além do limite
Chantagens, violência e falta de parceria são atestados do fim do amor. Então, por que adiar o término da relação? Parta para outra antes que as dores emocionais se reflitam no convívio com a família, em questões profissionais, sociais e financeiras.

Veja como ter a vida amorosa que realmente merece

Rompa a relação e busque apoio de amigos e parentes. "A convivência com eles ajudará a preencher o vazio deixado pela separação", sugere o psiquiatra Luiz Cuschnir. Então, volte os olhos para si mesma. "Invista nos seus próprios interesses", ensina a psicóloga Carmen Cerqueira. Exemplo: faça um curso que sempre quis. A nova rotina pode trazer novas pessoas e ainda reavivará valores e talentos que reforçarão sua autoestima, fundamental para atrair amores à altura.

Se toque ! Cuidado com o Câncer de Mama...


O que é câncer de mama?

Câncer de mama é o desenvolvimento anormal das células do seio. Estas células crescem e substituem o tecido saudável.
Câncer de mama é uma doença tratável. A descoberta precoce é a chave para sobreviver ao câncer de mama. O câncer normalmente começa com um pequeno nódulo que, com o tempo pode crescer e se espalhar para áreas próximas, como os músculos e pele, assim como nódulo de pus sob o braço. Principalmente o tumor pode se espalhar para órgãos vitais como fígado,cérebro, pulmão e espinha.
Mais ou menos uma entre oito mulheres desenvolvem câncer de mama. Mesmo com o recente progresso de descoberta precoce e tratamentos aperfeiçoados, o câncer de mama é terceira maior causa de morte para mulheres nos E.U.A.

Como ocorre?

A causa do câncer de mama não é conhecida. Qualquer mulher pode desenvolver câncer de mama e apesar de muito menos comum, homens também podem. Algumas mulheres são mais propícias a desenvolver câncer do que outras se apresentarem os seguintes fatores :

- Ter mãe ou irmã com câncer de mama
- Nunca ter tido filhos
- Ter tido o primeiro filho após os 30 anos
- Histórico de exposição a radiação
- Fumar
- Terapia hormonal (estrogênio)
- Uso excessivo de álcool
- Ferimento no seio
- Obesidade

Não há evidências definidas ainda que o uso de pílulas por um longo período de tempo pode causar câncer de mama, mas esta possibilidade continua a ser estudada. Também parece que tomar estrogênio depois da menopausa causa um pequeno aumento de risco de câncer de mama.
Pesquisadores também estão estudando alguns vírus como possíveis causas.

Quais são os sintomas?

Na maior parte das vezes o primeiro sinal do câncer de mama é um pequeno nódulo no seio. O nódulo é geralmente indolor que pode crescer lenta ou rapidamente.

Outros sintomas do câncer de mama incluem:

- Mudança de cor, reentrâncias, enrugamentos, ou elevação da pele em uma área do seio
- Uma mudança do tamanho ou formato do seio
- Secreção no bico do seio
- Um ou mais nódulos nas axilas

Como é diagnosticado?

Para descobrir o câncer de mama o mais rápido possível, você deverá, a partir do momento que tiver idade suficiente para ter exames ginecológicos anuais:

- Fazer um auto exame mensal
- Fazer exame médico pelo menos uma vez ao ano
- Fazer uma mamografia entre 35 a 39 anos de idade. A partir daí, após os 40 a cada 1 ou 2 anos, de acordo com o programa recomendado pelo seu médico. A partir dos 50 anos, você deve fazer uma mamografia a cada ano. Se você apresentar características de alto risco de câncer de mama, você deve começar a fazer mamografias regulares aos 35 anos ou menos.

A maior parte dos nódulos não são câncer. Na maioria das vezes eles são cistos com fluidos no tecido do seio que aumentam e diminuem com o ciclo menstrual. Mas todo nódulo deve ser avaliado.A avaliação normalmente envolve:

- um exame médico
- uma mamografia
- uma biópsia de agulha ou cirúrgica (estes testes devem ser feitos mesmo que o nódulo não seja visto na mamografia)

Se fizer biópsia de agulha (também chamada de aspiração de agulha), primeiramente será aplicada uma anestesia local para adormecer a área do seio que será analisada. Então o médico insere uma agulha dentro do nódulo e retira o fluido ou tecido dele. Se o fluido completar a agulha, o nódulo é um cisto de fluido e não câncer. Remover o fluido também faz o nódulo desaparecer. O tecido retirado pela agulha será examinado no laboratório.
Se fizer biópsia cirúrgica, será aplicada uma anestesia local por seu médico que fará um corte no seio e removerá o nódulo. Este tecido será examinado através de um microscópio. Um teste receptor de estrogênio (ER) poderá ser feito com a amostra da biópsia para ver se os hormônios promoveram o crescimento do tecido cancerígeno. Um nódulo linfático também pode ser removido das axilas para que se verifique se o câncer estendeu-se além do seio.

Como é tratado?

Se um nódulo do seio é cancerígeno, a decisão para tratamento será feito por você, seu cirurgião, e seu oncologista (especialista de câncer).Estas decisões serão baseadas no tipo e no tamanho do câncer e se ele estendeu-se para o nódulo ou para outras partes do corpo.
Os possíveis tratamentos cirúrgicos são lobectomia (remoção somente do tecido cancerígeno) ou mastectomia (remoção completa do seio). Outros tratamentos possíveis são a radiação e a quimioterapia, estes tratamentos podem ser usados isolados ou em combinação.
Se você estiver considerando a mastectomia, você deve discutir com seu cirurgião as opções e datas para a reconstrução cirúrgica.

Como posso me cuidar?

Se foi diagnosticado câncer de mama:

- discuta com seu médico a respeito do câncer e opções de tratamento. Não hesite em ter uma segunda opinião.
- Pergunte para seu médico o que deve ser feito caso o tratamento cause desconforto.
- Faça exames regulares após o tratamento terminar.
- Continue com auto-exame mensal, mesmo que ambos os seios tenham sido removidos cirurgicamente, para que se possa perceber cedo a reincidência do câncer, caso haja.

Muitos serviços de suporte estão disponíveis para as mulheres com câncer de mama. A sobrevivência ao câncer de mama continua sendo aperfeiçoado. A maior parte dos tumores são encontrados pelas próprias mulheres. Quanto mais as mulheres fizerem o auto-exame regular, mais o câncer será constatado prematuramente. Como a mamografia e outras tecnologias aperfeiçoam-se, o câncer tem sido detectado antes mesmo de sua existência ser sentida ou suspeita. Detecção prematura aumentam grandemente as chances de sobrevivência e facilitam o êxito do tratamento. Para detectar o câncer prematuramente:

Faça um auto-exame mensalmente.

- Faça mamografias anuais a partir dos 50 anos
- Não ignore um nódulo ou mudança na aparência ou sensação do seio. Lembre-se que o tumor cancerígeno é normalmente indolor.
(http://boasaude.uol.com.br)
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