Amar Demais... Um Erro!

Amar Demais... Um Erro!

sábado, 30 de julho de 2011

Filme: Mulheres - o sexo forte


Sinopse

Aparentemente Mary Haines (Meg Ryan) leva uma vida perfeita: possui uma linda casa em Connecticut, uma filha de 12 anos, um marido bem-sucedido em Wall Street e uma carreira como designer na loja de roupas de seu pai. Para dar conta também de seus afazeres de casa ela conta com a ajuda da governanta Maggie (Cloris Leachman) e da babá Uta (Tilly Scott Pederson). Sua melhor amiga é Sylvia Fowler (Annette Bening), uma especialista em moda que está no auge da carreira e feliz por estar sozinha. Edie Cohen (Debra Messing), uma grande mãe coruja de seus filhos e também das amigas, e Alex Fisher (Jada Pinkett Smith), uma bem-humorada lésbica que tem o dom de falar o que ninguém espera ouvir, também pertencem ao círculo de amizades de Mary e Sylvia. Juntas elas enfrentam as felicidades e problemas da vida.

Trailer 

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Crônica : Aí Tem - Por Martha Medeiros

As coisas são como são. Se alguém diz que está calmo, é porque está calmo. Se alguém diz que te ama, é porque te ama. Se alguém diz que não vai poder sair à noite porque precisa estudar, está explicado. Mas a gente não escuta só as palavras: a gente ouve também os sinais.
Ele telefonou na hora que disse que ia ligar, mas estava frio como um iglu. Você falava, falava, e ele quieto, monossilábico. Até que você o coloca contra a parede: "O que é que está havendo?". "Nada, tô na minha, só isso." Só isso???? Aí tem.
Ele telefonou na hora que disse que ia ligar, mas estava exaltado demais. Não parava de tagarelar. Um entusiasmo fora do comum. Você pergunta à queima-roupa: "Que alegria é essa?" "Ué, tô feliz, só isso". Só isso????? Aí tem.
Os tais sinais. Ansiedade fora de hora, mudez estranha, olhar perdido, mudança no jeito de se vestir, olheiras e bocejos de quem dormiu pouco à noite: aí tem. Somos doutoras em traduzir gestos, silêncios e atitudes incomuns. Se ele está calado demais, é porque está pensando na melhor maneira de nos dar uma má notícia. Se está esfuziante demais, é porque andou rolando novidades que você não está sabendo. Se ele está carinhoso demais, é porque não quer que você perceba que está com a cabeça em outra. Se manda flores, é porque está querendo que a gente facilite alguma coisa pra ele. Se vai viajar com os amigos, é porque não nos ama mais. Se parou de fumar, é uma promessa que ele não contou pra você. Enfim, o cara não pode respirar diferente que aí tem.
Às vezes não tem. O cara pode estar calado porque leu um troço que mexeu com ele, ou está falando muito porque o time dele venceu. Pode estar mais carinhoso porque conversou sobre isso na terapia e pode estar mais produzido porque teve um aumento de salário. Por que tudo o que eles fazem tem que ser um recado pra gente?
É uma generalização, mas as mulheres costumam ser mais inseguras que os homens no quesito relacionamento. Qualquer mudança de rota nos deixa em estado de alerta, qualquer outra mulher que cruze o caminho dele pode ser uma concorrente, qualquer rispidez não justificada pode ser um cartão amarelo. O que ele diz importa menos do que sua conduta. Pobres homens. Se não estão babando por nós, se tiram o dia para meditar ou para assistir um jogo de vôlei na tevê sem avisar com duas semanas de antecedência, danou-se: aí tem.
  

domingo, 24 de julho de 2011

Uma homenagem a uma pessoa muito especial : GRAÇA AMORIM!!!



Graça Amorim, coordenadora do MADA PARÁ parabéns pela data especial de hoje.
Que Deus sempre te dê forças para você dá continuidade ao seu projeto, que assim como me ajudou e ainda me ajuda e muito, ajuda a muitas mulheres.
Você é muito especial, agradeço pela força e pelas palavras de conforto que sempre tens pra dar.
Deus te abençoe sempre!
Feliz Aniversário!!!


Anorexia nervosa

Anorexia nervosa é um distúrbio alimentar resultado da reocupação exagerada com o peso corporal, que pode provocar problemas psiquiátricos graves. A pessoa se olha no espelho e, embora extremamente magra, se vê obesa. Com medo de engordar, exagera na atividade física, jejua, vomita, toma laxantes e diuréticos.
É um transtorno que se manifesta principalmente em mulheres jovens, embora sua incidência esteja aumentando também em homens. Às vezes, os pacientes anoréticos chegam rapidamente à caquexia, um grau extremo da desnutrição e o índice de mortalidade chega a atingir 15% a 20% dos casos.
Sintomas da Anorexia
* Perda exagerada de peso em curto espaço de tempo sem nenhuma justificativa. Nos casos mais graves, o índice de massa corpórea chega a ser inferior a 17;
* Recusa em participar das refeições familiares. Os anoréticos alegam que já comeram e que não estão mais com fome;
* Preocupação exagerada com o valor calórico dos alimentos. Esses pacientes chegam a ingerir apenas 200kcal por dia;
* Interrupção do ciclo menstrual (amenorreia) e regressão das características femininas;
* Atividade física intensa e exagerada;
* Depressão, síndrome do pânico, comportamentos obsessivo-compulsivos;
* Visão distorcida do próprio corpo. Apesar de extremamente magras, essas pessoas julgam-se com excesso de peso;
* Pele extremamente seca e coberta por lanugo (pelos parecidos com a barba de milho).
Causas da Anorexia
Diversos fatores favorecem o aparecimento da doença: predisposição genética, o conceito atual de moda que determina a magreza absoluta como símbolo de beleza e elegância, a pressão da família e do grupo social e a existência de alterações neuroquímicas cerebrais, especialmente nas concentrações de serotonina e noradrenalina.
Recomendações para Anoréticos
* Algumas profissões são consideradas de risco para a anorexia. Bailarinas, jóqueis, atletas olímpicos, precisam estar atentos para a pressão que sofrem para reduzir o peso corporal;
* A faixa etária está baixando nos casos de anorexia. A família precisa observar especialmente as meninas que disfarçam o emagrecimento usando roupas largas e soltas no corpo e se recusam a participar das refeições em casa;
*Às vezes, os familiares só se dão conta do que está acontecendo quando, por acaso, surpreendem a paciente com pouca roupa e vêem seu corpo esquelético, transformado em pele e osso. Nesse caso, é urgente procurar atendimento médico especializado;
* O ideal de beleza que a sociedade e os meios de comunicação impõem está associado à magreza absoluta. É preciso olhar para esses apelos com espírito critico e bom senso e não se deixar levar pela mensagem enganosa que possam expressar;
* Se o paciente anorético estiver correndo risco por causa da caquexia e dos distúrbios psiquiátricos deve ser internado num hospital para tratamento médico.
Tratamento da Anorexia
A reintrodução dos alimentos deve ser gradativa. Caso contrário provocaria grande sobrecarga cardíaca. Às vezes, é necessária a internação hospitalar para que essa oferta gradual de calorias seja controlada por nutricionistas.
Não há medicação específica para a anorexia nervosa. Medicamentos antidepressivos podem ajudar a atenuar sintomas depressivos, compulsivos e de ansiedade. Em geral, o tratamento de pacientes anoréticos exige o trabalho de equipe multidisciplinar.
(http://drauziovarella.com.br)


sábado, 23 de julho de 2011

Quando os namorados somem

Acho que toda mulher que já teve um namorado na vida já deve ter vivido essa situação: Celular desligado ou só chamando e uma pessoa que não dá noticias, simplesmente.
Diferente de nós mulheres, seres práticos, os homens não se atentam a fazer “aquele esforço” para dizer, ao menos, que está vivo (muitas vezes o que queremos mesmo é so um oi). Nós mulheres, corremos logo, se o celular está descarregado, damos um toque do celular da amiga (Claro, temos os números dos nossos namorados decoradinhos na cabeça), compramos um cartão telefônico, fazemos de tudo, mas não deixamos os nossos sem saber cada passo que damos.
É nessa situação que a mente fértil feminina começa a pensar o que você possa imaginar de absurdo. Ele ta com outra, ele ta na farra com os amigos, se olha até no espelho e ver a testa avermelhada por conta dos tais chifres que supostamente está levando.
Começamos a pensar então na VINGANÇA. Ligamos para as amigas mais próximas e combinamos logo de tratar de sair de casa, tudo para quando o bofe ligar, dizer que estamos na rua, no shopping e passar na cara dele que essa ausência não fez a menor falta. No fundo estamos dooooidas pra dizer um monte, curiosas, principalmente.
O que uma moça boazinha faria? Nessas horas não existe moça boazinha dentro de nós. Queremos extravasar nossa raiva e dizer o que é verdade, e que eles sabem muito bem, que são desatenciosos. Só que pensar e imaginar o que se vai dizer é uma coisa, colocar em prática, aí já é outra coisa bem diferente. Homens adoram se fazer de menininhos.
Ido ao shopping e desabafado com a amiga, já sabe-se lá que horas da noite (Noite, claro, porque os homens perdem a noção do tempo. Eles não sabem o quanto ficamos aflitas esperando por uma noticia), o telefone toca e é ele. Atendo ou não atendo??? De primeira não pra não ser “manicaca”, deixo tocando morta de vontade de atender e dizer o que tinha ensaiado antes, mas deixo tocando.
Duas ou três vezes e ligamos de volta. – Oi, me ligasse? (O tom mais formal que se possa fazer na tentativa de ele perceber a raiva. ELE NÃO PERCEBE). Conversa vai, conversa vem e vem o encontro ….
Não sei dizer se é estratégico, sou mulher e penso tudo antes, nas desculpas, até na cara que vou fazer na hora de falar, ou fazer “charminho”, mas os homens têm o jeito de nos fazer mudar de idéia. Pra resumir, chegam com jeitinho, com carinho, e aquele ensaio todo, aquela raiva toda, se torna em denguinho e em algumas vezes nem lembramos de perguntar o que fizeram o dia todo. Quando perguntamos, se quer questionamos, pedimos só que dá próxima vez que resolver passar o dia “sem dar noticias”, que avise, pois ficamos preocupadas! Blá blá blá e só loveeeeee … rs
To mentindo? Pode não ser necessariamente na mesma ordem, mas é bem por aí o que a gente faz QUANDO OS NAMORADOS SOMEM …
(http://www.papocloset.com.br)

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Ciúme doentio e a baixa autoestima : A insegurança no relacionamento amoroso e o agravamento do ciúme na deterioração do relacionamento

A relação do ciúme doentio com o rebaixamento da autoestima. A insegurança provocada pela baixa autoestima e as consequencias do descontrole emocional na relação amorosa
Conforme Amorim (2003), a auto-estima é entendida como o sentimento que a pessoa tem em relação a si mesma, podendo variar de intensidade (baixa auto estima, ou elevada auto-estima ) e para que alguém se sinta feliz, muitos fatores podem ser considerados como pilares. Uma certa unanimidade deve haver em temas como saúde, realização profissional, experiências afetivas prazerosas e positivas. E uma das condições para se alcançar o sentimento, de satisfação consigo mesmo e com a vida em geral é a auto-estima.
Conforme Dorsch (apud, Capitão,2003), o rebaixamento da auto-estima se expressa por sentimentos de desvalia, de vergonha, de inadequação e por  constante sensação de inferioridade.
Para Vanim (2003), as qualidades como a confiança em seu próprio potencial mental, habilidade de pensar agir,  lidar com os desafios da vida e a consciência do seu valor, dignidade e o direito de ser bem sucedido é o conceito de auto-estima. A expressão no rosto, o jeito de se mover, de falar, andar, demostrar seu prazer de existir descreve a fisiologia da auto-estima.
Já segundo Braga (2003), a auto-estima é formada pela  auto- imagem (imagem que cada pessoa  tem de si mesma), somada ao auto-conceito (quem e o que achamos que somos, consciente ou inconscientemente), que é desenvolvido a partir de estímulos e informações que recebe do seu ciclo social. Conceitos enaltecedores ou pejorativos são atribuídos aos indivíduos pela sociedade e dependendo dos papéis que executam estes valores refletem de maneira muito significativa.
Branden (2002), descreve que a baixa auto-estima correlaciona-se com a irracionalidade, rigidez, cegueira diante da realidade, conformismo ou rebeldia imprópria ,medo do novo e não familiar, postura defensiva, comportamento por demais submisso ou supercontrolado. A baixa auto-estima busca a segurança  do que é conhecido e pouco exigente. A auto-estima saudável (elevada auto-estima, ainda segundo o autor correlaciona-se com racionalismo, intuição, realismo, independência, criatividade, flexibilidade, habilidade para lidar com mudanças. Quanto mais sólida for nossa auto-estima, mais rápido conseguiremos nos erguer depois de um tombo e mais preparado estaremos para lidar com os problemas que surgem em nossa vida pessoal e profissional).
De acordo com Amorim (2003, Apud Branden, 1982), afirma que  o cerne do julgamento que fazemos sobre nó mesmos é a auto-estima e que nenhum outro juízo é mais importante do que a auto avaliação, e muito do nosso êxito ou fracasso dependerá, diretamente, da nossa auto-estima, pois  a auto-estima tem uma dimensão de sentir-se merecedor e também de ser competente. Ter a auto-estima elevada é sentir-se merecedor da felicidade, acolher com suavidade as adversividades da vida e receber críticas com atitude reflexiva, ou seja, a auto-estima é o sistema imune da consciência.
Para Cunha (2003),  auto-estima é como a pessoa se sente em relação a si mesma, é um sentimento de amor próprio e respeito pela sua pessoa. A auto-estima é a mola que nos impulsiona para o êxito ou para o fracasso, toda pessoa tem necessidades psicológicas de se sentir amada e valorizada e o bem-estar emocional não depende somente do ser amada, mas do sentir-se amada.
(http://www.psicologiananet.com.br/)

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Pode o namoro sobreviver a quem ama demais?

Sabe-se que regra geral qualquer excesso pode ser prejudicial, e com o amor também não é diferente. Pessoas que não tem um limite para amar acabam sufocando seu parceiro, sofrem em demasia e não conseguem levar adiante o namoro.
O fato de o amor ser um sentimento bom não significa que as pessoas possam lidar com ele de forma descontrolada e sem limites. O seu excesso pode trazer conseqüências para ambos, mas principalmente atinge o parceiro que tem tal distúrbio, uma vez que a maior vítima de todo vício é o próprio viciado.
Um dos maiores problemas enfrentados por quem apresenta esse distúrbio está no fato de que na maioria das vezes seus sintomas são imperceptíveis pelas suas vítimas que convivem por boa parte da vida com o problema sem sequer saber. Pessoas que não conseguem se auto afirmar em nenhum relacionamento amoroso, e que frequentemente sofrem em demasia quando algo no namoro vai mal, acabam por causar uma ansiedade excessiva que não raramente levam ao fim o relacionamento.
O fato de algumas pessoas não aceitarem algumas derrotas e o medo excessivo enfrentado por elas quando se trata de ficar sozinhas demonstra uma clara dificuldade que estas têm de olhar para si e encarar os desafios da vida sozinhas. Para esses indivíduos o fim de um namoro por menos duradouro que seja , ou qualquer outra ameaça que por ventura imaginam estar acontecendo em seu relacionamento pode significar sofrimento insuportável e levá-las a comportamentos deliberadamente exagerados e equivocados.
O medo de que algo de errado possa vir a acontecer ronda as mentes daqueles que amam demais. Em suas atitudes cercadas de um ciúme exagerado originado da falta de confiança própria os leva constantemente a viverem na “corda bamba” em relação aos seus pares amorosos. Quem gostaria de ter um namorado ou namorada que vez ou outra se descontrola ora de ciúmes, ora por não saber o que quer do namoro ou simplesmente por que não consegue se sentir bem internamente.
A incapacidade de cuidar de si sozinhos pode ser uma das características mais marcantes daqueles que amam demais. Para essas pessoas seria impossível viver bem sem que alguém estivesse ao seu lado, vivendo exclusivamente um romance estável e sedimentado, e esta insegurança em demasia se traduz em atitudes que em vez de preservar a relação afetiva acaba por afastar a pessoa amada.
Por outro lado manter um namoro com alguém que se encaixa no perfil daqueles que amam demais pode ser algo não muito agradável. É importante que ao deparar com alguém com esse tipo de comportamento possamos mostrar serenidade e agir de forma sutil para evitarmos agravar ainda mais a situação.
  Não é possível, obviamente, exigir que sejamos “homens de gelo”, frente às decepções da vida amorosa, os mais poderosos homens e mulheres já fizeram concessões inimagináveis em nome do amor. O que se busca enfatizar é o fato de que algumas pessoas acabam por transpor a tênue linha do que seria uma reação aceitável de decepção e tristeza por alguma perda, e transformam em um grande drama para suas vidas.
 (Por: Angela Moreira - http://www.parcerto.com.br)


quarta-feira, 20 de julho de 2011

Quando ele quer que você termine com ele!

Como você já deve saber, há homens que não são capazes sequer de terminar um relacionamento. Eles preferem seguir uma estratégia para que suas parceiras se sintam culpadas pelo fim da relação. Por fim, é nossa a responsabilidade do “trabalho sujo”, ou seja, de colocar um ponto final na crise.
Quando os sentimentos se esgotam, não há trégua que agüente as constantes brigas. Este é o momento de parar para pensar e encarar a realidade. O mais certo é terminar, mas justamente aí que surgem os problemas. Como acabar com a relação? O que dizer? Como não ferir seus sentimentos? Antes de chegar a esse ponto, muitos casais continuam juntos, esperando que o outro tome a decisão e os homens são os campeões nesse tipo de atitude. É uma postura cômoda, mas nada leal, pois responsabiliza o outro pela decisão do término.
Confira a seguir quais são as atitudes masculinas que indicam que ele quer terminar, mas não tem coragem de agir.
Falta de curiosidade
Se antes vocês passavam o dia conversando até mesmo sobre as coisas mais ridículas, agora o silêncio toma conta da situação. O desinteresse chega a tal ponto que ele não quer nem saber se você saiu mesmo com as amigas ou se foi com outro homem.
Mulher invisível
Você percebe que não há mais diálogo. Ele se faz de surdo e nem sequer nota a sua presença, ainda que esteja completamente nua.
Falta de desejo sexual
Se um homem não tem vontade de ter relações sexuais com sua parceira é sinal de que a situação realmente é grave.
Cadê o afeto?
Antes ele era um dengo só, agora os carinhos se foram junto com as palavras ternas que ele lhe dizia. Às vezes vocês se tratam com tanta formalidade que parecem desconhecidos.
Discussões explosivas
Ele já não tem nenhuma gota de paciência. E, o que antes era motivo de risadas, hoje não tem mais graça alguma.
Relações paralelas
Mesmo que ele não tenha outra, faz questão de agir para que você pense isso. Marcas de batom na camisa, mensagens equivocadas com o nome de outra para o seu celular. Tudo para que você tome a iniciativa e o mande embora da sua vida.
Fuga
Se antes ele fazia o impossível para chegar mais cedo em casa, agora ele faz questão de estender o trabalho até altas horas. Ele só volta para casa quando tem a certeza que você já estará dormindo. E se você pensa que irão se encontrar no café-da-manhã está enganada. Ele sai cada vez mais cedo, sempre dizendo estar atrasado para alguma reunião.
Noitadas com os amigos
Acabaram-se os jantares românticos. Ele convida todos os amigos sempre que planejam um programa. E até mesmo os chama para passar o domingo todo na sua casa para assistir a um filme, fazer churrasco, enfim, os momentos a dois são cada vez mais raros.
Enfatiza seus defeitos
Ele sabe o quanto você odeia que seus defeitos sejam lembrados, sejam eles físicos ou de personalidade. Pois bem, isso se tornará freqüente na relação. A intenção dele é que você não suporte mais essa convivência e que, ao menos, peça um tempo.
Sinceridade exagerada
Quando uma mulher pergunta se engordou, se o cabelo perdeu o corte ou outras coisas desse tipo, mesmo que o homem note e concorde, ele jamais revela sua opinião. A menos que ele queira deixá-la furiosa. Então, se for essa a intenção, pode se preparar para a avalanche de respostas “sinceras” para essas perguntas aterrorizantes.
(http://mulher.terra.com.br)

terça-feira, 19 de julho de 2011

Pessoas que amam demais: sintoma de desamor

O ser humano busca continuamente ser feliz.
Existem várias fontes de satisfação e bem estar que geram a felicidade nas pessoas.
Seja como for, apesar do que quer que conquiste, o ser humano busca e deseja, realmente, o Amor; almeja a sensação de ser amado e ser especial por quem sente que lhe é especial.
Ter Amor na vida é estar de bem e satisfeito consigo mesmo; é viver num nível de bem estar emocional harmonioso.
O desamor é justamente o contrário: é estar de mal e insatisfeito consigo mesmo; é viver num constante mal estar e desconforto emocional. E, por incrível que pareça, um dos sintomas do desamor é amar demais o outro.
O amor demais por alguém é fruto do amor de menos por si próprio. E amor de menos por si é desamor por si. É o sintoma de uma baixa auto-estima.
Esse amor de menos por si imanta a pessoa a atrair relacionamentos amorosos insatisfatórios e estéreis, emocionalmente falando. Às vezes, atrai pessoas difíceis e mesquinhas, mas, muitas vezes, apesar de tudo, atrai até pessoas dispostas a amá-la, mas - como vivem sob a égide do desamor - não conseguem reconhecer ou decodificar as atitudes amorosas do outro para consigo própria.
Este é um mal que acomete tanto mulheres quanto homens. Embora, ainda hoje, a sociedade permita mais facilmente às mulheres uma maior exposição de seus sentimentos, enquanto que aos homens resta somente apresentar-se indiferentes às próprias necessidades afetivas. Por isso, as mulheres têm mais facilidade em colocar suas necessidades e carências emocionais do que os homens, que camuflam-nas com comportamento do tipo galinha, com agressividade ou atirando-se loucamente no trabalho.
O que percebemos predominando atualmente nas pessoas é o sofrimento pela sensação de desamor em suas vidas. Mesmo as que têm parceiros fixos muitas vezes sentem essa forte sensação. Esta sensação de desamor leva as pessoas a uma angustiante e ansiosa busca do Amor. Esta busca do Amor, neste nível, produz concessões que beiram a anulação.
O histórico dessas pessoas é permeado de sofrimento, mágoas e decepções, pois - apesar de aceitarem as migalhas de afeto oferecidas pelas pessoas que amam - acabam rejeitadas e sozinhas.
O desamor gera comportamento emocional voraz, existindo dentro de si como que um buraco negro de carência. E então, quando finalmente tem a oportunidade de se relacionar, jogam-se de cabeça sem medir as conseqüências de seus atos, estando extremamente sensibilizadas com a possibilidade de relacionar-se.
E novamente decepcionam-se.
E assim vão de tentativa em tentativa... e só encontram o desamor. Na maioria das vezes estão sempre sozinhas e somente às vezes, quando a carência fala mais alto, é que se arriscam...
A sensação de desamor na vida é gerada pela própria pessoa que não se coloca para o Amor, que não se presenteia com situações amorosas. Conscientemente a pessoa fala e se esforça no sentido de ter o Amor e de ser amada, mas existe algum botãozinho inconsciente que fica ligado e que não lhe permite que seu desejo se realize.
O mais trágico para essas pessoas que amam demais – que vivem o desamor – é a dificuldade em romper com este círculo vicioso do desamor. Não percebem que para se ter o amor de alguém é preciso já ter o Amor presente em sua vida – estar imantada de Amor - pois, nesta questão de relacionamento humano - atraímos nossos iguais. Para se ter o Amor presente em sua vida é preciso que você o coloque, proporcionando situações que realmente lhe dêem satisfação e bem estar e ai, você realmente estará aberta para receber o amor do outro que tanto quer.
Por não saber como romper com esta sensação de desamor buscam fórmulas prontas, receitas de como fazer. Como se fosse possível através de uma receita de como ser amado e feliz simplesmente reproduzi-la e tirar do forno um bolo pronto, já recheado e com cobertura, para, apenas, deliciar-se.
Se assim fosse todos já seriam felizes com seus pares e plenamente satisfeitos com seus amores, pois o que mais encontramos atualmente são livros de auto-ajuda recheados de regrinhas básicas para se dar bem e ser feliz em todos os aspectos da vida.
Viver, amar, ser amado e ser feliz exige um exercício diário. Não existem fórmulas prontas.
Os livros de auto-ajuda são válidos por colocarem uma luz na escuridão deste buraco negro no qual a pessoa vive, mas é com o exercício do viver – colocando sistematicamente todas aquelas teorias em prática – que, de fato, se concretiza o amor e a felicidade na própria vida.
E para se viver uma vida onde cultivemos o Amor se faz necessário buscar dentro de si a semente do amor: o auto-amor.
Eu, como psicoterapeuta, acredito na psicoterapia como um caminho para o autoconhecimento e como suporte para o exercício desta busca – a busca de si mesmo, do Amor dentro de si e a conseqüente implantação deste Amor na própria vida.
Para ter o Amor na vida não basta querer, é preciso acreditar que ele está dentro de si e deixá-lo transbordar para fora de si, em todas as situações e relações que vivemos. É através de recursos internos disponíveis, como a compreensão e a tolerância, por exemplo, que podemos cultivar o auto-amor e a auto-estima adequada.
A compreensão e a tolerância têm que estar disponíveis, pois é preciso compreender que somos seres humanos – todos! – limitados e imperfeitos, mas dignos do Amor; sendo que a maior de todas as intolerâncias que uma pessoa tem por si mesma é saber-se limitado e imperfeito e em seguida, culpar-se e condenar-se.
A pessoa torna-se, aos seus próprios olhos, “culpada” por ser limitada e por não ser perfeita. E como bem o sabemos, todo culpado merece uma pena, que neste caso é a ‘clausura’ do desamor. Torna-se, portanto, vitima e algoz de si mesmo: não tendo como escapar, só lhe resta viver no desamor. Eis a prisão decretada! Isto gera alto nível de angustia e ansiedade provocando tentativas desesperadas para libertar-se.
Essa pena – o desamor – pode expressar-se de várias formas, seja com a solidão, com a traição amorosa, com a falta de reconhecimento e valorização, num casamento insatisfatório e tantas outras maneiras que nem julgaríamos como expressão do desamor; como amando demais.
Para identificar numa situação a presença do desamor por si mesma, perceberemos que ali haverá como tônica desse desamor, sempre, uma profunda e incomensurável dor e frustração no coração. Como se a pessoa não tivesse o direito – de fato! – de realizar seu sonho (ter Amor) e de ser feliz.
Psicologicamente falando, o desamor por si mesma pode chegar num nível tal que – além de amar demais o outro ou viver qualquer situação no limite e sofrer muito por isso – pode gerar uma série de doenças físicas, psicossomáticas – inclusive um câncer – pois é como se a pessoa “desistisse” de viver “aquela vida”, onde se sente infeliz, mas não sabe como sair dela. É claro que são processos inconscientes, por isso há necessidade da psicoterapia para sair deste círculo vicioso.
A vida sempre nos apresentará problemas. Faz parte! Porém, se a tônica da vida ou de uma situação qualquer é o sofrimento, a angústia e a ansiedade significa que se está sob a força do desamor por si mesma. Porque amor não rima com dor, já desamor, sim!
Quando temos verdadeiramente o Amor em nossas vidas os problemas são (em maior ou menor grau) facilmente resolvíveis, pois estamos sob a égide do Amor por nós. Porque Amor e Amar são sinônimos de bem estar emocional, harmonia e felicidade!
(Por Maria Aparecisa Diniz Bressani - http://www.stum.com.br)

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Como sair de Uma relação? Há uma fórmula de sair sem ninguém se machucar?

Eis um tema assustador: sair de uma relação. 
Mas não tem jeito, quando você não está mais interessada, a relação não tem como continuar. Realmente alguém sempre sai mais ferido do que o outro, é sempre doloroso e há sempre aquele apelo sentimental, do tipo: “O que aconteceu? Você esqueceu como éramos felizes juntos? Vamos tentar mais uma vez?”. Todas essas perguntas que te deixam mais confusa e perdida.
A verdade é que todos merecem uma segunda chance, porém, quando se começa a pensar em sair da relação, é porque algo não está legal. Certo? Nesse primeiro momento começa aqueles terríveis DRs (discutir a relação) que acontecem um dia sim e outro não, do tipo que se fala e não chega a lugar nenhum. E você se vê cada vez mais presa e ao mesmo tempo não quer magoar o outro e ao mesmo tempo não sabe se é isso que você quer.
Por outro lado bate aquele pânico de estar sozinha, se cansar da vida de solteira no segundo dia e cair na tentação de mandar aquela mensagem melosa para o EX na madrugada. Pensamos até que sem “ele” não vamos viver, que como “ele” não tem igual… Calma! Não é fácil, mas também ficar com alguém que você já não sente o coração bater, os olhos brilharem, o mundo parar, não é legal.
Nessas horas você deve ouvir seu coração. Não tenha medo de terminar uma relação com dúvidas sobre o amanhã. Não tenha medo de perguntas do tipo: E se eu quiser voltar e “ele” não me querer mais?
O medo de tomar uma decisão errada é pior do que chegar a tomá-la, porque o medo faz com que você não saia do lugar. E também não podemos ficar no “Se”: “Se eu tivesse tentado…” “Se eu não tivesse feito isso ou aquilo…” Sem essa de ficar se crucificando!
Antes errar por ter terminado e querer voltar, do que errar por não ter terminado e começar as traições, o afastamento, os “perdidos”…
É sempre doloroso tomar uma decisão, fazer uma escolha. Mas é preciso. Errando e acertando, é assim que a gente aprende.
(http://www.umamulher.com)

domingo, 17 de julho de 2011

Ele Não Te Merece!

O cara atende todas as suas vontades. Vive ligando, gravando CDs, chamando para uns programas bacanas e dizendo tudo aquilo que é muito bem-vindo: te adoro, te acho linda, não me imagino longe de você. Está tudo muito bem, mas seu coração continua batendo devagar. Aí surge outro cara. Ele fica com você um dia e desaparece no outro.
Telefona num sábado e some no domingo. Diz que curte você, mas quer aproveitar a vida. Você escuta, então, um barulho que parece a bateria da escola de samba da Mocidade Independente invadindo seu quarto, mas é seu coração. Dá para ouvi-lo bater daqui. Que raio de mecanismo é esse que faz com que a gente se ligue em quem não nos dá bola? Não é prerrogativa feminina, vale para ambos os sexos. Conheço muito cara que lambe o chão que pisa a menina que faz jogo duro.
Será que ainda não caducou aquela regra que diz que homens e mulheres difíceis é que são valorizados? Eu estou com o Jota Quest.: um dia feliz às vezes é muito raro, então vamos saudar tudo o que for extremamente fácil. Que bom poder amar e ser amado na mesma sintonia e com a mesma intensidade. Xô, dificuldade.
Pena que o ser humano é extremamente difícil. Cultivamos um lado masoquista que se revela quando menos precisamos dele. Temos uma necessidade congênita de enfrentar desafios. A conquista nos interessa mais que a vitória. Nem pensar em sair do jogo. A gente não sossega enquanto aquele idiota não perceber o quanto somos maravilhosas e indispensáveis. Quando ele (ou ela) finalmente descobrir que está apaixonado por nós e se entregar, aí sim poderemos relaxar. E partir pra outra. Essa é a má notícia: sofrer por amor é afrodisíaco.
Agora a boa notícia: afrodisíaco para adolescentes. Como ninguém estaciona nos 17 anos, a tendência é mais tarde, com mais experiência de vida e menos tempo a perder, homens e mulheres passarem a se valorizar mais e a querer ao seu lado só aqueles que estão dispostos a compartilhar bons momentos.
É claro que a maturidade também tem uma quedinha por desafios, mas a auto-estima impede que esta quedinha, que é até saudável, se transforme num problema crônico de relacionamento. Em vez de complicar a própria vida, é bem mais fácil, extremamente fácil, lembrar do seguinte: QUEM NÃO TE QUER NÃO TE MERECE!
(http://www.umamulher.com)

sábado, 16 de julho de 2011

Ansiedade: Preocupação com o que ainda não aconteceu

A vida agitada, os desgastes cotidianos, as cobranças do trabalho ou da família podem acabar gerando grande inquietação. Basicamente todas as pessoas sentem um fervor que antecede momentos importantes: a famosa ansiedade. A ansiedade é um estado de inquietação, preocupação e intraquilidade que pode provocar tensão e mal estar. Mudança de emprego, de casa, espera por notícias de algo importante podem te deixar em estado de alerta, podendo manifestar inclusive irritação.
A ansiedade pode ser o estímulo para fazermos algo, para resolver alguma pendência ou tomar uma atitude, mas ela também pode ser negativa quando te tira do foco do que realmente importa, para te fazer sofrer por antecedência. Uma sensação ou sentimento decorrente da excessiva excitação do sistema nervoso central conseqüente à interpretação de uma situação de perigo.
Normalmente as pessoas ansiosas são nervosas, apreensivas e têm dificuldades na concentração e de reflexão. A agitação pode atrapalhar o sono, pois no estado de alerta torna-se mais difícil relaxar e dormir.Quando o nível de ansiedade é normal, as pessoas podem interagir socialmente e manter uma vida normal. Já em casos de ansiedade severa, a pessoa tem dificuldade de desempenhar simples atividades rotineiras. A ansiedade normal pode ser amenizada com exercícios de relaxamento, Ioga, acupuntura e outros tratamentos alternativos.
Se você acha que sofre de ansiedade deve procurar um médico psiquiatra que poderá avaliar se os sintomas são de transtornos de ansiedade generalizada ou apenas uma condição passageira. Caso seja diagnosticado o transtorno de ansiedade generalizada, o paciente passará por tratamento com medicamentos e psicoterapia cognitiva comportamental.

Dicas que ajudaram a controlar a ansiedade

1) Praticar exercícios físicos ajuda a lidar com estados de ansiedade porque eleva a produção de serotonina, substância que aumenta a sensação de prazer. Caminhar três vezes por semana, por pelo menos meia hora, já pode ajudar a lidar com a ansiedade.
2) Para reduzir o seu estresse diário faça sessões de massagem e acupuntura regulares, além de yoga e meditação. Muitos pacientes com ansiedade se beneficiam também de tratamentos alternativos como a homeopatia e o uso de florais de Bach.
3) Para reduzir as reações do sistema nervoso autônomo, devemos fazer o controle da respiração. Isto pode ser feito compassando a respiração e inspirando lentamente pelo nariz, com a boca fechada. Ao inspirar deixar o abdome expandir-se, ou seja, estufar a barriga e não o peito. Depois, expirar lentamente, expelindo o ar pela boca.
4) Em situações de ansiedade que se estendem por longos períodos, recomenda-se que a pessoa evite os pensamentos negativos ou catastróficos.
5) Para controlar a ansiedade, podemos ingerir alimentos que sejam fonte de triptofano, um aminoácido precursor da serotonina, como a banana e o chocolate, de forma moderada, para não ganhar peso.
(Por Letícia Murta - http://www.diariofeminino.com)

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Crônica Quem não dá assistência, abre concorrência


Você homem da atualidade, vem se surpreendendo diuturnamente com o "nível" intelectual, cultural e, principalmente, "liberal" de sua mulher, namorada e etc.

Às vezes sequer sabe como agir, e lá no fundinho tem aquele medo de ser traído - ou nos termos usuais: "corneado". Saiba de uma coisa... esse risco é iminente, a probabilidade disso acontecer é muito grande, e só cabe a você, e a ninguém mais evitar que isso aconteça ou, então, assumir seu "chifre" em alto e bom som.

Você deve estar perguntando porque eu gastaria meu precioso tempo falando sobre isso. Entretanto, a aflição masculina diante da traição vem me chamando a atenção já há tempos.

Mas o que seria uma "mulher moderna"?

A princípio seria aquela que se ama acima de tudo, que não perde (e nem tem) tempo com/para futilidades, é aquela que trabalha porque acha que o trabalho engrandece, que é independente sentimentalmente dos outros, que é corajosa, companheira, confidente, amante...

É aquela que às vezes tem uma crise súbita de ciúmes mas que não tem vergonha nenhuma em admitir que está errada e correr pros seus braços...

É aquela que consegue ao mesmo tempo ser forte e meiga, desarrumada e linda...

Enfim, a mulher moderna é aquela que não tem medo de nada nem de ninguém, olha a vida de frente, fala o que pensa e o que sente, doa a quem doer...

Assim, após um processo "investigatório" junto a essas "mulheres modernas" pude constatar o pior:

VOCÊ SERÁ (OU É???) "corno", a menos que:

- Nunca deixe uma "mulher moderna" insegura. Antigamente elas choravam. Hoje, elas simplesmente traem, sem dó nem piedade.

- Não ache que ela tem poderes "adivinhatórios". Ela tem de saber - da sua boca - o quanto você gosta dela. Qualquer dúvida neste sentido poderá levar às conseqüências expostas acima.

- Não ache que é normal sair com os amigos (seja pra beber, pra jogar futebol...) mais do que duas vezes por semana, três vezes então é assinar atestado de "chifrudo". As "mulheres modernas" dificilmente andam implicando com isso, entretanto elas são categoricamente "cheias de amor pra dar" e precisam da "presença masculina". Se não for a sua meu amigo... bem...

- Quando disser que vai ligar, ligue, senão o risco dela ligar pra aquele ex bom de cama é grandessíssimo.

- Satisfaça-a sexualmente. Mas não finja satisfazê-la. As "mulheres modernas" têm um pique absurdo com relação ao sexo e, principalmente dos 20 aos 38 anos, elas pensam em - e querem - fazer sexo todos os dias (pasmem, mas é a pura verdade)...bom, nem precisa dizer que se não for com você...

- Lhe dê atenção. Mas principalmente faça com que ela perceba isso. Garanhões mau (ou bem) intencionados sempre existem, e estes quando querem são peritos em levar uma mulher às nuvens. Então, leve-a você, afinal, ela é sua ou não é????

Nem pense em provocar "ciuminhos" vãos. Como pude constatar, mulher insegura é uma máquina colocadora de chifres.

- Em hipótese alguma deixe-a desconfiar do fato de você estar saindo com outra. Essa mera suposição da parte delas dá ensejo ao um "chifre" tão estrondoso que quando você acordar, meu amigo, já existirá alguém MUITO MAIS "comedor" do que você...só que o prato principal, bem...dessa vez é a SUA mulher.

Sabe aquele bonitão que, você sabe, sairia com a sua mulher a qualquer hora. Bem... de repente a recíproca também pode ser verdadeira. Basta ela, só por um segundo, achar que você merece...Quando você reparar... já foi.

- Tente estar menos "cansado". A "mulher moderna" também trabalhou o dia inteiro e, provavelmente, ainda tem fôlego para - como diziam os homens de antigamente - "dar uma", para depois, virar pro lado e simplesmente dormir.

- Volte a fazer coisas do começo da relação. Se quando começaram a sair viviam se cruzando em "baladas", "se pegando" em lugares inusitados, trocavam e-mails ou telefonemas picantes, a chance dela gostar disso é muito grande, e a de sentir falta disso então é imensa. A "mulher moderna" não pode sentir falta dessas coisas...senão...

Bem amigos, aplica-se, finalmente, o tão famoso jargão "quem não dá assistência, abre concorrência".

Deste modo, se você está ao lado de uma mulher de quem realmente gosta e tem plena consciência de que, atualmente o mercado não está pra peixe (falemos de qualidade), pense bem antes de dar alguma dessas "mancadas"... proteja-a, ame-a, e, principalmente, faça-a saber disso.

Ela vai pensar milhões de vezes antes de dar bola pra aquele "bonitão" que vive enchendo-a de olhares... e vai continuar, sem dúvidas, olhando só pra você!
 

(Arnaldo Jabor)

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Supere uma desilusão amorosa!

Superar uma decepção amorosa é muito difícil. O processo de recuperação é sempre bastante doloroso. Mas, deixar que esta frustração influencie os seus relacionamentos afetivos pode fazer de você uma pessoa infeliz na vida sentimental. Com raras exceções, é bastante comum, em alguma vez na vida, passarmos por essa experiência. A diferença é que uns superam e outros não.
É importante que a pessoa que sofreu uma decepção amorosa dê a si mesma a chance de ser feliz. Se frustrar, achando que todas as pessoas são iguais, só vai prejudicar ainda mais sua vida sentimental. É importante que a pessoa que está atravessando essa fase se dê uma oportunidade para ser feliz ao lado de alguém que valorize seu sentimento.
Muitas pessoas, que já passaram por uma desilusão amorosa, se trancam para o amor. Algumas ficam meses e até mesmo anos isoladas com medo de se envolver numa nova cilada. Elas criam uma barreira que impede qualquer aproximação afetiva.
Com certeza haverá momentos tristes de lembranças, raiva e decepção. O que tem que ser feito é passar pela fase de dor e deixar que ela vá embora quando achar que o momento certo para renovação. Isso não ocorre de uma hora para outra, mas, também, não dura para sempre!
Tire lições, aprenda e siga em frente em busca de novas chances! Não vale a pena sofrer a vida inteira, ou parte dela, por alguém que não valorizou seus sentimentos.
Como se levantar após sofrer uma desilusão:
- Faça uma auto-análise e veja se compensa se descabelar e estacionar no tempo por causa de outra pessoa;
- Lembre-se de que você é uma pessoa ativa, precisa de trabalhos, amizades, lazer, diversão, e não necessita estender seu sofrimento para a eternidade;
- Nunca esqueça que cultivar o amor. Caso contrário, você ficará mais frustrada e com falta de perspectivas amorosas na vida;
- A dor não passa de um dia para o outro. Chore o que tiver que chorar, afinal, você é ser humano e tem sentimentos. Não tente ser forte o tempo todo. O choro faz parte de vida, só não deixe que a tristeza seja constante. Ninguém merece seu eterno sofrimento.
- Ao se recuperar, bola pra frente e se abra para um novo amor. Não se esqueça que o coração é sempre capaz de amar.
(http://www.umamulher.com)

terça-feira, 12 de julho de 2011

Transtorno de personalidade obsessiva compulsiva: será que eu não tenho?

Todos nós conhecemos, ou ouvimos falar de alguém com mania de limpeza, de organização. Alguém que, sempre ao sair de casa, volta várias vezes para conferir se fechou direitinho as portas e janelas, tem mania de lavar as mãos a toda hora e de tomar banho várias vezes ao dia. Pois pode ser que esse alguém tenha transtorno de personalidade obsessiva compulsiva. As características não param por aí.
Essas pessoas são extremamente perfeccionistas e detalhistas com tudo a sua volta de forma que chega a afetar suas relações interpessoais. São viciadas em trabalho a ponto de transformar uma simples viagem de férias na praia ou acampamento, numa verdadeira expedição de pesquisas envolvendo todos, só para não perder seu precioso tempo. Chega até a ser engraçado, se não estragasse as férias dos outros com sua rigorosidade em cumprir horários em plenas férias.
Por não confiarem muito na capacidade das pessoas, raramente conseguem atribuir-lhe totalmente tarefas. Geralmente são "econômicas ou precavidas", não gastando dinheiro sem necessidade, como elas mesmas dizem. Acabam por viver num padrão de vida bem abaixo do que podem ter, só para evitar "desperdício" ou guardar para quando precisar de verdade.
Tudo a sua volta deve seguir de acordo com seus padrões, são muitas vezes radicais em suas relações interpessoais, sendo capazes de exigir de uma criança, atitudes de adulto perante algumas situações.
No relacionamento a dois, a pessoa amada deve sempre andar sob seu domínio, isto é, de certa forma sob seu controle nos horários, maneira de vestir, com quem e aonde vai e até seus gastos. Tais atitudes muitas vezes, são confundidas com crises de ciúmes, mas não é. É simplesmente uma forma de manter as coisas sob seu ritmo e controle, sob sua organização, de ver que tudo está perfeito.

Transtorno de personalidade obsessiva compulsiva

É rigorosa quanto a ética e valores morais, obrigando as pessoas de seu convívio a obedecer a regras na rotina diária, pois são a seu ver, elas mesmas são disciplinadas ao extremo. Mas esses cuidados exagerados muitas vezes as impedem de concluir muitos projetos deixando-as embaraçadas com tarefas de última hora.
Muito preocupadas com pequenos detalhes no dia a dia, acabam por esquecer-se de compromissos importantes. Como raramente confiam na competência de alguém para ajudar nas atividades diárias, acabam sempre sofrendo sozinhas.
As causas desse transtorno, sempre vêm do passado, geralmente de algum fato ocorrido na infância onde, a pessoa pode ter sofrido algum trauma como violência, humilhação, rejeição. Na maioria dos casos essas pessoas com transtorno de Personalidade obsessiva compulsiva, são bem sucedidas profissionalmente.
Será que todos nós, temos esse transtorno. Pelo menos uns poucos dessas manias todos temos. Em casos de suspeita, o correto é procurar orientação adequada. Somente um médico especialista pode diagnosticar e se for necessário, tratar corretamente.
(Por Graça Campos - http://www.diariofeminino.com)

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Estresse pós-traumático: sempre existem vítimas diretas e indiretas da violência

Diariamente somos despertados por notícias assustadoras onde muitas vezes alguém muito próximo de nós é vitima de algum tipo de violência. Fatos como assaltos, estupros, acidentes, seqüestros e morte de alguém querido, deixam seqüelas traumáticas para sempre em suas vítimas, sejam essas vítimas diretas ou indiretas, como no caso das testemunhas ou família a da vítima.

Associações dos fatos objetos e pessoas tornam-se inevitáveis



Quem passa por qualquer situação violenta ou traumática, passa também por um período crítico após o ocorrido. É o que a ciência denomina de estresse pós-traumático. Geralmente a vítima se isola socialmente, deixando de se relacionar com pessoas de sua convivência até então. O terror interno persiste a ponto da pessoa fazer associações entre novas situações semelhantes, objetos ou pessoas, ao momento da ocorrência, ao acontecimento de modo geral,como uma determinada roupa, uma música, uma estrada em caso de acidentes.
Em caso de morte por afogamentos, a testemunha ou familiar muito próximo passa a ter fobia de lugares com muita água como piscinas, lagos, mares, rios e nunca mais conseguem nadar. Essas vítimas, muitas vezes se tornam também vítimas de síndrome do pânico, depressão profunda, crises de ansiedade e os pesadelos enquanto dormem são freqüentes. Problemas psicológicos causados por traumas, se refletem fisicamente com sintomas como:

- Dores por todo o corpo
- Baixa do sistema imunológico
- Problemas de insônia e apetite

É necessário procurar ajuda médica com urgência. Quanto mais cedo o diagnóstico e início de tratamento, maiores são as chances de cura ou controle dos sintomas. O tratamento é feito com acompanhamento psicológico e se necessário, ajuda psiquiatra e associação medicamentosa.
Diante desse quadro, um fato merece atenção: A situação da testemunha ou da família. As atenções geralmente são sempre voltadas para a vítima direta, deixando a testemunha de lado ou simplesmente ignorando seus sentimentos.
As feridas psicológicas são graves e deixam sequelas tanto para a vítima quanto para a testemunha, que se tornam vulneráveis e alvo de sintomas físicos e psicológicos, que podem se manifestar de forma diferenciada ou até mesmo igual, mas sempre passam desapercebidos quando se trata de testemunha.
É importante que, em casos de traumas, a vítima, seus familiares e as testemunhas, ou seja vítimas diretas ou indiretas merecem cuidados, atenções especiais,e apoio em todos os sentidos.

(Por Graça Campos - http://www.diariofeminino.com)



Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...