Amar Demais... Um Erro!

Amar Demais... Um Erro!

quinta-feira, 31 de março de 2011

Largue o papel de vítima!

Você está constantemente se perguntando:

“por que tudo acontece comigo? ”Já acorda de mal com o mundo e com as pessoas que fazem parte dele?Está sempre pensando no que mais falta te acontecer depois de tudo que já passou? 
Já perdeu a esperança de acreditar que pode melhorar? Sente que tudo que faz não é reconhecido? 
Está sempre se lamentando de tudo e de todos? 
Todos os acontecimentos e pessoas parecem apenas te prejudicar?

A vida às vezes nos coloca em situações que realmente machucam muito, mas será que ficar se lamentando pelos cantos, ligando para um e para outro, buscando alívio em remédios, bebida, comida, enfim, em fugas inconscientes, podem fazer realmente mudar os fatos? 
Podem no máximo servir como paliativos durante um tempo, mas com certeza e através de outros motivos, o sofrimento pode voltar. Será que não está na hora de pensar sobre o significado de tudo isso? 
Você está constantemente se perguntando “por que tudo acontece comigo?” Todos os acontecimentos e pessoas parecem apenas te prejudicar? 
E qual o aprendizado que esses acontecimentos podem estar querendo te trazer? 
Sim, sempre há o que aprender, ainda que aconteça a pior tragédia, a maior decepção. Por que não olhar para tudo que te fizeram ou te machucaram e parar de fugir ao se colocar como vítima? 
Com certeza manter o papel de vítima onde ninguém te ama ninguém te quer, não altera absolutamente nada. 
O papel de vítima, aquele em que dizemos, “oh, meu Deus, por que comigo?” faz com que permanecemos no mesmo lugar, como se estivéssemos numa porta giratória e que não conseguimos sair. Mesmo que o mundo lá fora continue em toda velocidade, dentro de você tudo se mantém igual. Passam-se anos e continua a sentir os mesmos sentimentos, como se o fato de chorar e se lamentar fosse o suficiente para parar de sofrer.
Com certeza chorar pode aliviar, mas depois de algum tempo chorando, só acentuará o sofrimento. Beber pode aliviar, comer também, mas adianta? Ou só faz acentuar dentro de você cada vez mais o sentimento de não ser capaz? E depois vem a culpa e conseqüentemente, a autopunição. 
Pessoas que se consideram vítimas geralmente dão mais do que recebem, pois em algum momento da vida, aprenderam a dar, confiar e sacrificarem-se pelos outros. Estão sempre computando o mundo entre o bem e o mal, o que deram e o que receberam e o resultado dessa conta é que sempre deram muito mais, ou ainda, receberam apenas a parte ruim. São pessoas que se sobrecarregam, porque nunca conseguem dizer “não”. Ao se sacrificarem, acabam sempre manipulando ou controlando quem as cercam. 
As pessoas sempre acreditam que não devem entrar em contato com aquilo que as machucam, mas só entrando em contato com nossas dores é que podemos nos libertar delas. Enquanto buscar respostas no externo, em conselhos, em comida, bebida e outro tantos paliativos, não encontrará respostas, pois elas estão sempre muito mais perto, estão dentro de cada um de nós. 
Nada a fará mudar enquanto você não se permitir se libertar de tudo que a faz permanecer no mesmo lugar. 
Seus esforços constituem uma tentativa, consciente ou inconsciente, de obter o que quer que seja desesperadamente. O sacrifício por tudo que fazem pode representar um pedido de que alguém perceba seu real valor, porque ela mesma não o reconhece. Não há permissão para encontrar a si mesma nem para lutar por aquilo que deseja.
Um bom exercício para perceber esse processo é perceber quais evoluções obteve nos últimos anos. Você continua reclamando dos mesmos problemas há quanto tempo? O que mudou? Depois pergunte para si mesma como estará daqui a cinco anos, se continuar agindo com os mesmos comportamentos. Estará como gostaria de estar? Se a resposta for não, faça uma reflexão de quais padrões estão se repetindo em sua vida e o que gostaria de mudar. O que fazer para chegar ao resultado que deseja? Será que se continuar plantando sementes de feijão, irá colher arroz? Com certeza não. 
Vítima? Do quê? Para quê?
Qual o objetivo de estar sempre se lamentando por tudo que acontece ao invés de estar refletindo sobre os aprendizados? Enquanto seu sofrimento seja por qual motivo for, não for capaz de transformar seus sentimentos, podem ser destruidores para você mesma. Pare de acreditar que só será reconhecida através do seu sofrimento. É preciso entender que você pode se dar, mas sem se perder! Nesse momento perceberá que sua vida depende de você e que nada a fará mudar enquanto não se permitir se libertar de tudo que a faz permanecer no mesmo lugar.
(http://www.luzes.org) 

Livro - Desvendando os Segredos da Atração Sexual: O que se Passa na Cabeça de Homens e Mulheres sobre Amor e Sexo - Allan Pease & Barbara Pease


De um jeito divertido e esclarecedor, Allan e Barbara Pease revelam a verdade sobre homens e mulheres, colocando em foco os aspectos mais críticos e intrigantes do amor e do sexo. Eles transformaram os resultados das mais avançadas pesquisas na área em uma leitura bem-humorada e útil a todos os que desejam entender e vencer os desafios das relações amorosas.
As informações reunidas aqui vão ajudar solteiros que estão em busca de um par, casais que precisam de orientação e aqueles que desejam manter o parceiro sempre feliz e colher os frutos que isto proporciona. Acima de tudo, este é um livro imprescindível para qualquer pessoa que queira obter o máximo do seu relacionamento. Ele fornece as respostas que homens e mulheres estão loucos para ter há muito tempo.
Segredos que você desvendará aqui:
- O que homens e mulheres querem do amor e do sexo.
- Como encontrar "a pessoa certa" e ser feliz ao lado dela.
- Como agir quando não há química na relação.
- O que excita homens e mulheres e o que destrói sua motivação para o sexo.
- Como mudar sua vida amorosa. - Que atitudes tomar para que a parceira deseje fazer sexo com mais frequência. - Como recuperar seu charme pessoal.
- Como lidar com a infidelidade.

Livro - Por que os Homens Mentem e as Mulheres Choram? - Allan Pease & Barbara Pease


Por que os homens mentem? Por que eles acham que têm de estar sempre com a razão? Por que evitam se comprometer? E as mulheres, por que choram para conseguir o que querem? Por que insistem num assunto até a morte?
Com base em pesquisas e estudos científicos, os autores de Por que os Homens Fazem Sexo e as Mulheres Fazem Amor? - que vendeu mais de 6 milhões de exemplares ao redor do mundo - explicam o comportamento sempre imprevisível do "outro sexo".
De forma clara e bem-humorada, eles respondem às nossas principais dúvidas e apresentam soluções práticas para tornar a convivência entre homens e mulheres mais prazerosa.
"Para ter êxito com o sexo oposto você precisa falar duas línguas: a das mulheres e a dos homens." - Allan e Barbara Pease
Os humanos são infinitamente complicados. As mulheres dizem querer homens sensíveis, mas não sensíveis demais. Os homens não entendem essa sutil diferença. Não percebem que precisam ser sensíveis em relação aos sentimentos da mulher, mas duros e másculos em outras situações.
Para ter alguma chance de levar uma vida feliz e desfrutar a quota de prazer, emoção e enriquecimento que um bom relacionamento é capaz de proporcionar, precisamos entender as diferenças e aprender a melhor maneira de lidar com elas.
Com o sucesso de Por Que os Homens fazem Sexo e as Mulheres Fazem Amor?, Allan e Barbara Pease receberam milhares de cartas, telefonemas e e-mails de homens e mulheres que se diziam perplexos e frustrados com o comportamento de seus companheiros, filhos, filhas, mães, pais, amigos e vizinhos.
Por que os Homens Mentem e as Mulheres Choram? é o segundo degrau na escada do conhecimento sobre os relacionamentos. Para fazer este trabalho, os autores viajaram por mais de trinta países, coletando e confrontando informações, pesquisas e estudos científicos sobre o assunto.
O resultado é uma espécie de manual de instrução, que responde às principais dúvidas em relação ao sexo oposto, mas de uma forma tão divertida que nos leva a rir das nossas próprias diferenças. Com histórias reais e soluções práticas, este livro pode facilitar o diálogo com seu parceiro e melhorar a convivência entre vocês. Boa sorte!

Livro - Por que os Homens Fazem Sexo e as Mulheres Fazem Amor? - Allan Pease & Barbara Pease


Neste livro você conhecerá os importantes avanços da ciência da evolução humana e como suas descobertas se aplicam ao relacionamento entre homens e mulheres. Serão apresentadas algumas conclusões perturbadoras e controvérsias vão surgir, mas vamos nos reconhecer, entender melhor muitas coisas e, certamente, aprender a conviver melhor.
Saberá, entre outras coisas:
-Por que as mulheres se desesperam com o silêncio dos homens
-Por que os homens não devem mentir para as mulheres
-Por que as mulheres são mais fiéis do que os homens
-Por que os homens monopolizam o controle remoto
-Por que as mulheres têm dificuldade de estacionar junto à calçada
-Por que os homens detestam críticas
-Por que quando estressados os homens se calam e as mulheres falam tanto.

"Este livro é leitura obrigatória para todos os homens e mulheres que se amam, se odeiam ou simplesmente convivem. Você vai aprender sobre si, sobre o sexo oposto e como melhorar seus relacionamentos." -
Dr. Denis Waitley, autor de Impérios da Mente

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Dependência dos outros: o vazio que só você mesmo pode alimentar




Mesmo depois de adultos, muitos desejam ser protegidos por alguém. Não digo apenas no sentido material, mas, principalmente, no sentido de apoio emocional. Vivemos acreditando que a qualquer momento, em qualquer situação extrema, contaremos sempre com o socorro de alguém mais sábio e mais forte, o eterno salvador, incapaz de impedir nossos fracassos...
Isto acontece porque somos treinados pela sociedade e, muitas vezes, educados por nossos próprios pais, para a dependência.
Quando adultos muitos, ainda na adolescência, suspiram pela liberdade, proclamam o desejo de fazer o que quiserem com suas vidas, aparentemente dispensando a aprovação do outro, sejam os pais, vizinhos, amigos ou quem for.
No entanto, esse desejo de liberdade muitas vezes entra em conflito com um outro desejo, o da segurança, a vontade de se livrar de situações ameaçadoras graças à proteção de um terceiro. Por isso, a liberdade desejada torna-se também assustadora, que evoca riscos e solidão. E nos transforma em seres ambivalentes, que vacilam entre ser dependentes e independentes.
Não é por termos recebido uma educação para a dependência, que rigidamente, temos que nos tornar dependentes. A busca da independência, por outro lado, não significa buscar o isolamento de todos. Todos nós dependemos de atenção, afeto, carinho, amor. Muitos ainda dependem de alguém financeiramente. Mas o pior tipo de dependência é a que torna a pessoa escrava de drogas, álcool, tabaco, sexo, comida ou outras formas de compulsão. E também a que faz com que alguém seja dependente psicologicamente de outra pessoa.
O desejo inconsciente de que alguém cuide de nós pode nos sujeitar a várias formas de dependência psíquica. Ser dependente é como pedir - ou muitas vezes, implorar: "cuide de mim, pois eu não consigo", em todos os sentidos. Pessoas com este comportamento são sujeitas a relações falsas e, se a própria pessoa acha que não consegue cuidar de si mesma, não se suportando, por que alguém a suportaria?
Dificilmente uma relação verdadeira e autêntica suporta isso por muito tempo.
Qualquer relação deve ser baseada em trocas equivalentes e supõe pessoas inteiras. A dependência emocional mostra uma pessoa fragilizada, fraca e carente, que pode causar muitos desequilíbrios em qualquer tipo de relacionamento.
Depender do outro significa alimentar a intenção de renunciar aos próprios desejos, transferindo o encargo do bem-estar físico, mental e emocional.
Significa deixar de ter vontades para subordinar-se às vontades de alguém. As pessoas dependentes tendem a se acomodar e se isentam de quaisquer responsabilidades.
Abafam suas ambições, sua capacidade e seu potencial de buscar seus sonhos e sua felicidade, perdendo a oportunidade de uma troca saudável com alguém. Na realidade, a pessoa dependente faz isso em busca de uma segurança que nunca lhe foi transmitida. É como se uma voz sempre soasse em seus ouvidos: "você não é capaz de cuidar de si mesma", indo sempre em busca da aprovação do outro, tornando-se cada vez mais dependente, insegura e insatisfeita.
Será, contudo, que a segurança interna e a aprovação que buscamos é algo que se encontra fora de nós? Psicologicamente, a dependência de drogas, álcool, trabalho, comida ou relacionamento, têm um aspecto em comum: a tentativa de preencher um vazio interno por meios externos. Seguramente, o caminho para auto-aceitação não é esse.
Como temos dificuldade de resolver nossas próprias dificuldades, agarramo-nos a tudo que nos rodeia, como um náufrago a tábuas de salvação. Esperamos que algo ou alguém supra todas as nossas necessidades e, quando isso não acontece, nos frustramos, nos sentimos pequenos e mais rejeitados, culpando inclusive quem não se predispôs a manter a dependência.
  Na verdade, o amor e aprovação que se busca, ainda que inconscientemente, é algo que foi negado lá atrás, ou seja, no passado, tornando essa busca no presente em vão, pois na realidade, não se cobra daqueles que ficaram em dívida, mas dos que estão presentes. Nos tornamos escravos das cobranças a nossos “salvadores”. 
Às vezes, para nos livrarmos da dependência, precisamos aprender primeiramente a viver sozinhos, aprendendo a nos separar das pessoas, voltando a crescer e a cuidar de nós mesmos. Em certas situações, mesmo tendo a chance de crescer, muitos tendem a recuar e a se acomodar, colocando-se até contra aqueles que podem estar incentivando ao crescimento, porque ser independente significa se tornar capaz de se cuidar, de buscar a própria felicidade, de se responsabilizar pelas vitórias e principalmente pelas derrotas. E isto assusta!
Embora a sociedade incentive mais as mulheres à renúncia de si próprias, existem muitos homens que também cultivam o comportamento dependente. Há homens que gostam de ser cuidados e não pretendem perder esse privilégio, seja em relação à mãe ou à esposa. Mas também há mulheres que gostam de manter a sujeição à mãe, ao marido ou aos filhos, gerando um círculo vicioso de dependências.
Quase sempre a dependência evolui para uma relação doentia. Toda relação baseada na dependência comporta uma pessoa independente e, quando este suporta e incentiva a dependência do outro, torna-se o que chamamos de co-dependente e também precisa de tratamento.
O importante é a pessoa se questionar sempre, para entender quando a dependência se torna um fato negativo, que cega e impede de crescer interiormente, tornando a existência um vício da presença do outro. A dependência por vício, ou simbiose, entretanto, caracteriza um quadro patológico e merece atenção.
A complementaridade entre pessoas que se sentem inteiras e têm o cuidado para não pesar para os outros, procurando não apenas receber, mas também dar, resulta em uma troca saudável. Todos ansiamos por isso e ela tem um nome simples: amor. Mas só são capazes de amar efetivamente as pessoas que se sentem livres para escolher novamente, todos os dias, as mesmas pessoas, sem acomodamentos ou medos e sem se esconderem atrás de um enorme prato de comida!
(http://www.luzes.org)

terça-feira, 29 de março de 2011

Carência Afetiva

Sentimento que leva as pessoas a se envolverem com parceiros que não as valorizam

  
Sensação de desamparo, um grande medo de perder o parceiro ou o amor dele, pânico de ficar só, necessidade constante de receber afeto e a impressão de que o carinho recebido nunca é suficiente.
Essas são algumas das emoções vivenciadas pelas pessoas que sofrem da carência afetiva.
 Não raro, elas acabam se envolvendo em relacionamentos confusos e difíceis, com pessoas inadequadas. Casam por motivos errados e algumas chegam ao extremo de se submiter a humilhações e aceitar exigências absurdas.
“ Os carentes colocam todas as suas expectativas da sua vida na relação, pois limitam sua existência à dedicação exclusiva ao parceiro, buscando através dele, preencher um vazio existencial. Alguns chegam a afastar de amigos, familiares e até mesmo filhos, pensando que quanto mais doarem ao seu amado, mais ele os amará. Porém não é assim que funciona. Com essas pessoas têm baixa estima, muitas acabam por atrair pessoas que não valorizam e se submetem a tirânia deles” Explica a  psicóloga e terapeuta de casal Andréia Costa.
Para não se tornar refém de um relacionamento, deve-se valorizar outras fontes de afeto, como amigos, pais, irmãos e outros parentes. Dedicar-se ao trabalho ou ao estudo, cuidar da aparência também são atitudes importantes para driblar a carência. Quem gosta de animais tem ainda os ‘pets’ como aliados.
No entanto, a melhor maneira de evitar cair na carência é melhorar a autoestima. Lembre-se que quando uma pessoa ama a si mesma, ela não se sente tão desamparada

Dicas para não se tornar refém do amor
  
Dê importância  à sua vida pessoal e invista na realização dos seus sonhos.
Busque independência, tenha autonomia para fazer suas escolhas.
Dedique-se a um trabalho ou um estudo que goste.
Tenha amigos
Mantenha contato com a família
Frequente uma igreja
Dedique-se a atividades comunitarias
Se gostar e tiver como cuidar tenha bichinhos de estimação
(http://www.feeamor.com)
 

segunda-feira, 28 de março de 2011

Ansiedade





A ansiedade é um sentimento de apreensão desagradável, vago, acompanhado de sensações físicas como vazio (ou frio) no estômago (ou na espinha), opressão no peito, palpitações, transpiração, dor de cabeça, ou falta de ar, dentre várias outras.
A ansiedade é um sinal de alerta, que adverte sobre perigos iminentes e capacita o indivíduo a tomar medidas para enfrentar ameaças. O medo é a resposta a uma ameaça conhecida, definida; ansiedade é uma resposta a uma ameaça desconhecida, vaga.
A ansiedade prepara o indivíduo para lidar com situações potencialmente danosas, como punições ou privações, ou qualquer ameaça a unidade ou integridade pessoal, tanto física como moral. Desta forma, a ansiedade prepara o organismo a tomar as medidas necessárias para impedir a concretização desses possíveis prejuízos, ou pelo menos diminuir suas conseqüências. Portanto a ansiedade é uma reação natural e necessária para a auto-preservação. Não é um estado normal, mas é uma reação normal, assim como a febre não é um estado normal, mas uma reação normal a uma infecção. As reações de ansiedade normais não precisam ser tratadas por serem naturais e auto-limitadas. Os estados de ansiedade anormais, que constituem síndromes de ansiedade são patológicas e requerem tratamento específico. Os animais também experimentam ansiedade. Neles a ansiedade prepara para fuga ou para a luta, pois estes são os meios de se preservarem.
A ansiedade é normal para o bebê que se sente ameaçado se for separado de sua mãe, para a criança que se sente desprotegida e desamparada longe de seus pais, para o adolescente no primeiro encontro com sua pretendente, para o adulto quando contempla a velhice e a morte, e para qualquer pessoa que enfrente uma doença. A tensão oriunda do estado de ansiedade pode gerar comportamento agressivo sem com isso se tratar de uma ansiedade patológica. A ansiedade é um acompanhamento normal do crescimento, da mudança, de experiência de algo novo e nunca tentado, e do encontro da nossa própria identidade e do significado da vida. A ansiedade patológica, por outro lado caracteriza-se pela excessiva intensidade e prolongada duração proporcionalmente à situação precipitante. Ao invés de contribuir com o enfrentamento do objeto de origem da ansiedade, atrapalha, dificulta ou impossibilita a adaptação.
(http://www.psicosite.com.br) 

Carência afetiva,inimiga número um do amor



Quem não conhece a expressão de que não devemos ir ao supermercado fazer compras quando estamos com fome, pois assim compraremos muito mais de que realmente necessitamos?
Com o amor acontece algo similar. Quando nos sentimos carentes é comum embarcarmos em relacionamentos confusos, pois buscaremos no outro o amor que não conseguimos armazenar em nós mesmos.
Algumas mulheres ao se sentirem carentes, doam intensamente seu amor ao companheiro, oferecendo toda espécie de carinho, afeto, agrado, abrindo mão de sua própria vida em função do outro. O companheiro vem em primeiro lugar, muitas vezes acabam abrindo mão de seus amigos, trabalho, família, filhos, simplesmente para satisfazê-lo. Mulheres carentes fazem de tudo em prol do companheiro, vendem sua própria alma, ou melhor seu coração, se for preciso. Se esquecem que são tão merecedoras de amor quanto eles.
Como os homens se comportam frente as mulheres carentes? No início alguns podem até gostar, já que recebem tudo de suas amadas, carinho, amor e dedicação total. Com o tempo acabam se cansando desta situação, perdem interesse por suas companheiras, desqualificando-as e desmerecendo-as.
Essas mulheres, possuem uma lógica distorcida do amor, pensam que quanto mais se doarem ao seu amado, mais ele as amará.
Quando a mulher se esquece de si, ela abre portas para ser rejeitada, para ser menosprezada e para não ser valorizada pelo companheiro.
As mulheres carentes, muitas vezes não conseguem se satisfazer com o que recebem. Sugam a energia dos que estão a sua volta exigindo atenção constate, querendo agradar, querendo ser uma boa dona de casa, esposa e amante. Por medo de serem abandonadas, fazem de tudo para ter seu companheiro por perto, como afirma o ditado: ruim com ele pior sem ele. A baixa auto-estima sempre vem acompanhada nesses casos, pois não gostando de si, atraem pessoas que também não a valorizam.
Quando a mulher é independente, inteira e autônoma ela é mais seletiva em suas escolhas afetivas, tem a capacidade de optar por relacionamentos que irão lhe oferecer trocas mais maduras e criativas. Escolhem companheiros mais maduros psicologicamente, dispostos a dar e receber e a manter um relacionamento onde os dois ganhem.
Voltando ao exemplo do início: quando se está com muita fome até o pão de ontem se aceita. Com carência é igual, pois qualquer coisa é melhor do que nada.
Como não cair nessas armadilhas então? Primeiramente a mulher deve priorizar sua vida, saber dar a devida importância a seus valores, idéias e crenças pessoais. Deve estimular o contato com suas amizades, estar aberta a novas amizades ou experiências de vida, dedicar-se a um trabalho produtivo que goste e no qual sinta-se realizada, ter vários prazeres em sua vida e principalmente não limitar o seu existir, o seu propósito de viver em função de uma relação.
(http://www.saudenainternet.com.br)

Por que eu iria querer ser enganada?

Para ser enganada, preencha este cupom com seus dados.
 

   Que cupom? 
  Como assim?
   Por que eu iria querer ser enganada?
 
  

Tomara que você tenha se feito perguntas parecidas com essas ao ler o título deste artigo. Afinal, será mesmo que alguém, em sã consciência, gostaria de ser enganado?

Parto do princípio de que não.

A grande maioria de nós inicia relações, sejam de parceria profissional, amizade, namoro ou sob qualquer outro nome, desejando que a base delas seja – entre outros predicados – a sinceridade. 

Aliás, um dos adjetivos que mais valorizamos numa pessoa é justamente a sua capacidade de dizer a verdade.

No entanto, haveremos de descobrir, ao longo de inúmeras experiências que vivermos, que a mente mente. 

Ou seja, nosso complexo e ainda misterioso cérebro (um emaranhado de consciência e inconsciência) cria mecanismos de defesa ou estratégias de ataque que podem ser, antes de mais nada, perigosas e eficientes armadilhas. 

Uma delas – e mais comum do que imaginamos – é uma espécie de pedido para sermos enganados.

Pedimos? 

Sim, pedimos, mesmo sem termos a menor noção de que estamos fazendo isso. 

Na ânsia de amenizar certos sentimentos (solidão, baixa auto-estima, carência...) ou experimentar certas sensações (aceitação, acolhimento, segurança...), criamos uma realidade que, na verdade, não existe.

Projetamos em alguém ou numa situação aquilo que gostaríamos de viver e sentir, e julgamos – ingênua e equivocadamente – que nosso desejo se tornou real e a vida nos presenteou com a chance de, finalmente, sermos felizes.

 É a armadilha da idealização: passamos a viver uma história “ideal”, criada e alimentada por aqueles sentimentos e sensações que citei antes, do jeitinho que sempre desejamos que ela fosse; e embebedados por nós mesmos, nos recusamos a enxergar a história como ela realmente é. 

Nossa mente passa a perceber, sentir e concluir não a partir do que está acontecendo de verdade, mas a partir de uma projeção deste ideal, ou seja, de uma ilusão...

Dependendo do quanto os envolvidos nessa nossa ilusão também a alimenta, e também dependendo do tempo que demoramos a “cair na real”, os estragos podem ser grandes. 

Aqui cabe muito bem o ditado “quanto mais alto a altura, maior será o tombo”.

Como não preencher o cupom?

Como não idealizar?

Como não se enganar ou não permitir que alguém o engane? 

Bem... tudo começa na coragem. 

Todos nós podemos ser corajosos, mesmo quando estamos com medo. 

Coragem não é a ausência do medo e sim o reconhecimento de nossa capacidade de superação.

Claro que não é fácil lidar com solidão, carência, baixa auto-estima, insegurança, traição, entre outros sentimentos que nos colocam frente a frente com nossas limitações, mas com dedicação e persistência, podemos aprender... e temos a vida toda para isso, embora seja prudente começarmos o quanto antes. 

No mais, se você está com a sensação de ter se enganado ou de ter sido enganado mais vezes do que gostaria, perceba os sinais. 

Se a sua voz interior (ou intuição) lhe disser, em alguns momentos, para você ir com calma, vá com calma. 

Se as pessoas que amam você lhe alertarem para as improbabilidades desta situação, mantenha-se alerta. 

Se a situação vivida lhe parecer “a cura que caiu do céu”, que vai lhe salvar de todas as suas angústias, questione-se: será que você não está fugindo de si mesmo?  

Será que não está evitando ter de enfrentar suas dores, preferindo um atalho que parece lhe conduzir a uma “felicidade” bem mais rápida?

E fique com o coração bem aberto – a resposta virá.

Talvez você descubra que o que poderia ter se configurado como uma grande enganação é, na verdade, a oportunidade de aprender algo muito precioso. 

Mas se, infelizmente, descobrir que é tarde demais e que você realmente se deixou enganar, corra atrás do prejuízo, rasgue o cupom preenchido e encha-se de coragem para abandonar o lugar de vítima e tornar-se dono de sua própria história...

(Por Rosana Braga/ http://www.universodamulher.com.br)

Mada Pará

  
Conheça um pouco mais da história do MADA PARÁ. Acesse o site  
http://www.madapara.com.br

Reuniões:

Tv. Lomas Valentina, esquina da Av. Pedro Miranda.
Colégio Josino Viana
Toda Terça - Feira as 19:00 hrs.
Fone: (091) 3087 - 6537
Coordenadoras: Graça Amorim e Zulmira Villas Boas

domingo, 27 de março de 2011

Entrevista Mada Pará


Amanhã (28/03) às 7hs no Fala Pará, da Tv Record Graça Amorim (Coord Mada Pará) falará sobre o MADAPARÁ e alguns casos de Amor Patólogico.


Os não ditos...



As palavras às vezes cortam como uma faca e de maneira irrefletida ferimos os outros, mesmo se os amamos, sem que haja retorno. Conscientes disso é que em muitos dos casos, nos calamos, quando tudo o que pensamos e sentimos nos queima por dentro.
Essas coisas são os não ditos das relações e da vida.
As palavras que não dizemos, mas não enterramos também, estão sempre entre nosso coração e nossa garganta e nos ferem interiormente.
São opções que fazemos, seja para não machucar outras pessoas, seja, simplesmente, pela falta de coragem de sermos nós, inteiros e límpidos.
A comunicação é a base de todo relacionamento saudável. Pessoas que se amam, que seja na amizade, no amor ou nas relações familiares, devem estar prontas para serem quem são, para perdoar e receber perdão.
Não nos calaríamos tanto se soubéssemos que o outro nos ouviria com a alma, nos entenderia e continuaria a nos amar, apesar de tudo.
Mas as pessoas, por mais maduras que pareçam, nem sempre estão prontas para ouvir as verdades, se essas forem doloridas.
Assim são criadas as relações superficiais, onde pensamos tanto e falamos de menos, onde sentimos e sufocamos.
Nos falta um pouco de humildade para aceitar nossa imperfeição, aceitar que o outro possa não gostar de algo em nós e ter o direito de dizê-lo.
Nos falta a ousadia de sermos nós, sem essa máscara que nos torna bonitos por fora e doentes por dentro.
A comunicação na boa hora, com as palavras escolhidas e certas, consertaria muitos relacionamentos, sararia muitas almas, tornaria as pessoas mais verdadeiras e mais bonitas.
Sabemos que as pessoas nos amam quando nos conhecem profundamente, intimamente e continuam nos amando.
Quando com elas temos a liberdade e coragem de dizer: isso eu sinto, isso eu sou.
(http://www.universodamulher.com.br) 

sábado, 26 de março de 2011

Comer para esquecer? Cuidado com a compulsão alimentar!



Quem já não teve uma vontade inexplicável de comer algo apenas por gula, que atire a primeira pedra. Usada para diminuir nossa ansiedade, cuidar da TPM, da briga do namorado (a) ou da pressão no trabalho, a comida é uma solução rápida e nada saudável para lidar com os problemas. 
Antes de qualquer coisa, precisamos entender o que é compulsão e como ela funciona. Normalmente ela aparece quando alguma coisa está errada (dificuldade de relacionamento com os pais, perdas, separações, etc) e um enorme vazio se instala dentro da pessoa. O inconsciente acaba encontrando uma forma de aliviar a dor, seja através da comida, bebida, sexo, compras, drogas e etc. 
O problema é que o vazio persiste e exige cada vez mais, isto é, a pessoa acaba se tornando compulsiva numa tentativa de “cobrir” esse “buraco emocional”. Infelizmente como é uma questão emocional a única solução é descobrir a causa e enfrentá-la o que muitas vezes pode ser bem difícil e doloroso, o que torna comer uma caixa de bombons no café da manhã uma tarefa mais agradável. 
Mas por que a escolha da comida? Nossa primeira experiência de carinho é durante a amamentação. Além de o leito materno saciar a nossa fome, no colo materno temos à sensação de conforto e segurança. Isto é, desde o nascimento aprendemos a associar a comida com o “aconchego”.

O que fazer para combater a compulsão alimentar?

Normalmente o compulsivo é um pouco ansioso e deseja soluções rápidas, afinal existe aquele “doloroso vazio”, o que faz com que ele procure dietas milagrosas, remédios e até a cirurgia de redução de estômago. 
Sabemos que milagres não existem. Portanto, não adianta tentar soluções rápidas para a obesidade sem um tratamento para compulsão alimentar, pois enquanto existir o vazio haverá a compulsão. Um bom exemplo são pessoas que param de fumar e engordam, quer dizer, trocam a compulsão do cigarro pela comida. Seja qual for à compulsão (comida, álcool, jogos, etc) ele merece atenção e tratamento.
Por mais difícil que seja o problema e por mais doloroso que seja enfrentar a compulsão alimentar, nada é mais gratificante do que cuidar e sarar as feridas do passado e assim poder seguir em frente, sem vazio, sem tristeza e sem culpa.
(http://www.matogrossonoticias.com.br)

quinta-feira, 24 de março de 2011

Violência Contra a Mulher




A violência contra a mulher pode se manifestar de várias formas e com diferentes graus de severidade. Estas formas de violência não se produzem isoladamente, mas fazem parte de uma seqüência crescente de episódios, do qual o homicídio é a manifestação mais extrema.

Violência de gênero

Violência de gênero consiste em qualquer ação ou conduta, baseada no gênero, que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto no âmbito público como no privado. A violência de gênero é uma manifestação de relações de poder historicamente desiguais entre homens e mulheres, em que a subordinação não implica na ausência absoluta de poder.

Violência intrafamiliar

A violência intrafamiliar é toda ação ou omissão que prejudique o bem-estar, a integridade física, psicológica ou a liberdade e o direito ao pleno desenvolvimento de outro membro da família. Pode ser cometida dentro ou fora de casa por algum membro da família, incluindo pessoas que passam a assumir função parental, ainda que sem laços de consangüinidade, e em relação de poder à outra. O conceito de violência intrafamiliar não se refere apenas ao espaço físico onde a violência ocorre, mas também às relações em que se constrói e efetua.

Violência doméstica

A violência doméstica distingue-se da violência intrafamiliar por incluir outros membros do grupo, sem função parental, que convivam no espaço doméstico. Incluem-se aí empregados(as), pessoas que convivem esporadicamente, agregados. Acontece dentro de casa ou unidade doméstica e geralmente é praticada por um membro da família que viva com a vítima. As agressões domésticas incluem: abuso físico, sexual e psicológico, a negligência e o abandono.

Violência física

Ocorre quando uma pessoa, que está em relação de poder em relação a outra, causa ou tenta causar dano não acidental, por meio do uso da força física ou de algum tipo de arma que pode provocar ou não lesões externas, internas ou ambas. Segundo concepções mais recentes, o castigo repetido, não severo, também se considera violência física.
Esta violência pode se manifestar de várias formas:
• Tapas
• Empurrões
• Socos
• Mordidas
• Chutes
• Queimaduras
• Cortes
• Estrangulamento
• Lesões por armas ou objetos
• Obrigar a tomar medicamentos desnecessários ou inadequados, álcool, drogas ou outras substâncias, inclusive alimentos.
• Tirar de casa à força
• Amarrar
• Arrastar
• Arrancar a roupa
• Abandonar em lugares desconhecidos
• Danos à integridade corporal decorrentes de negligência (omissão de cuidados e proteção contra agravos evitáveis como situações de perigo, doenças, gravidez, alimentação, higiene, entre outros).


Violência sexual

A violência sexual compreende uma variedade de atos ou tentativas de relação sexual sob coação ou fisicamente forçada, no casamento ou em outros relacionamentos.
A violência sexual é cometida na maioria das vezes por autores conhecidos das mulheres envolvendo o vínculo conjugal (esposo e companheiro) no espaço doméstico, o que contribui para sua invisibilidade. Esse tipo de violência acontece nas várias classes sociais e nas diferentes culturas. Diversos atos sexualmente violentos podem ocorrer em diferentes circunstâncias e cenários. Dentre eles podemos citar:
• Estupro dentro do casamento ou namoro;
• Estupro cometido por estranhos;
• Investidas sexuais indesejadas ou assédio sexual, inclusive exigência de sexo como pagamento de favores;
• Abuso sexual de pessoas mental ou fisicamente incapazes;
• Abuso sexual de crianças;
• Casamento ou coabitação forçados, inclusive casamento de crianças;
• Negação do direito de usar anticoncepcionais ou de adotar outras medidas de proteção contra doenças sexualmente transmitidas;
• Aborto forçado;
• Atos violentos contra a integridade sexual das mulheres,
inclusive mutilação genital feminina e exames obrigatórios de virgindade;
• Prostituição forçada e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual;
• Estupro sistemático durante conflito armado.


Violência psicológica

É toda ação ou omissão que causa ou visa causar dano á auto-estima, à identidade ou ao desenvolvimento da pessoa. Inclui:
• Insultos constantes
• Humilhação
• Desvalorização
• Chantagem
• Isolamento de amigos e familiares
• Ridicularização
• Rechaço
• Manipulação afetiva
• Exploração
• Negligência (atos de omissão a cuidados e proteção contra agravos evitáveis como situações de perigo, doenças, gravidez, alimentação, higiene, entre outros)
• Ameaças
• Privação arbitraria da liberdade (impedimento de trabalhar, estudar,
cuidar da aparência pessoal, gerenciar o próprio dinheiro, brincar, etc.)
• Confinamento doméstico
• Criticas pelo desempenho sexual
• Omissão de carinho
• Negar atenção e supervisão


Violência econômica ou financeira

São todos os atos destrutivos ou omissões do(a) agressor(a) que afetam a saúde emocional e a sobrevivência dos membros da família. Inclui:
• Roubo
• Destruição de bens pessoais (roupas, objetos, documentos, animais de estimação e outros) ou de bens da sociedade conjugal (residência, móveis e utensílios domésticos, terras e outros)
• Recusa de pagar a pensão alimentícia ou de participar nos gastos básicos para a sobrevivência do núcleo familiar
• Uso dos recursos econômicos da pessoa idosa, tutelada ou incapaz, destituindo-a de gerir seus próprios recursos e deixando-a sem provimentos e cuidados


Violência institucional

Violência institucional é aquela exercida nos/ pelos próprios serviços públicos, por ação ou omissão. Pode incluir desde a dimensão mais ampla da falta de acesso à má qualidade dos serviços. Abrange abusos cometidos em virtude das relações de poder desiguais entre usuários e profissionais dentro das instituições, até por uma noção mais restrita de dano físico intencional. Esta violência poder ser identificada de várias formas:
• Peregrinação por diversos serviços até receber atendimento
• Falta de escuta e tempo para a clientela
• Frieza, rispidez, falta de atenção, negligência
• Maus-tratos dos profissionais para com os usuários, motivados por discriminação, abrangendo questões de raça, idade, opção sexual, deficiência física, doença mental
• Violação dos direitos reprodutivos (discrição das mulheres em processo
de abortamento, aceleração do parto para liberar leitos, preconceitos acerca dos papéis sexuais e em relação às mulheres soropositivas [HIV], quando estão grávidas ou desejam engravidar)
• Desqualificação do saber prático, da experiência de vida, diante do saber científico.

(http://www.ess.ufrj.br/prevencaoviolenciasexual) 


Nome da entidade:   DEAM Belém 
Endereço:  Travessa Vileta entre 1.º de dezembro e Almirante Barroso, n.º 2914,

Bairro Marco
Município:  Belém    
Telefone:  (91) 3246-6470 Fax:  (91) 3246-6470

quarta-feira, 23 de março de 2011

Filme : Bridget Jones – No Limite da Razão



Bridget Jones (Renée Zellweger) está namorando firme Mark Darcy (Colin Firth) há 6 semanas. O que deveria ser um sonho se transforma em dúvidas e incertezas quando ela passa a questionar o que deve fazer para manter o homem de seus sonhos ao seu lado. A situação fica ainda pior após a contratação da nova colega de trabalho de Mark, de quem Bridget morre de ciúmes, e o reaparecimento de Daniel Cleaver (Hugh Grant), seu ex-chefe mulherengo, que volta a assediá-la.



Música : Out Of Reach (Gabrielle)









Out Of Reach

Knew the signs
Wasn't right
I was stupid for a while
Swept away by you
And now I feel like a fool

So confused,
My heart's bruised
Was I ever loved by you?

Out of reach, so far
I never had your heart
Out of reach,
Couldn't see
We were never meant to be

Catch myself
From despair
I could drown
If I stay here
Keeping busy everyday
I know I will be OK

But I was
So confused
My heart's bruised
Was I ever loved by you?

Out of reach, so far
I never had your heart
Out of reach
Couldn't see
We were never
Meant to be

So much hurt
So much pain
Takes a while
To regain
What is lost inside
And I hope that in time,
You'll be out of my mind
And I'll be over you

But now I'm
So confused,
My heart's bruised
Was I ever loved by you?

Out of reach,
So far
I never had your heart
Out of reach,
Couldn't see
We were never
Meant to be

Out of reach,
So far
You never gave your heart
In my reach, I can see
There's a life out there
For me

Fora de Alcance

Conhecia os sinais
Não estavam certos
Eu fui idiota por um tempo
Varrida por você
E agora eu me sinto como uma estupida

Tão confusa,
Meu coração está machucado
Sera que eu já fui amada por você?

Fora de alcance, tão distante
Eu nunca tive o seu coração
Fora de alcance,
não conseguia ver
Não era mesmo pra sermos

Me tiro
Do desespero
Eu poderia me afogar
se eu ficasse aqui
Me mantendo ocupada todo dia
Eu sei que eu ficarei OK

Mas agora eu estou
Tão confusa,
meu coração está machucado
Sera que eu já fui amada por você?

Fora de alcance, tão distante
Eu nunca tive o seu coração
Fora de alcance,
não conseguia ver
Não era mesmo
pra sermos

Tanto sofrimento
tanta dor
Leva um tempo
pra repor
O que está perdido por dentro
E eu espero que em tempo
Você esteja fora da minha mente
E eu tenha te superado

Mas agora eu estou
Tão confusa,
meu coração está machucado
Será que eu já fui amada por você?

Fora de alcance,
tão distante
Eu nunca tive o seu coração
Fora de alcance,
não conseguia ver
Não era mesmo
pra sermos

Fora de alcance,
tão distante
Você nunca deu seu coração
Ao meu alcance, posso ver
Há uma vida lá fora esperando
por mim
 
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