Amar Demais... Um Erro!

Amar Demais... Um Erro!

quinta-feira, 22 de março de 2012

Viciados em Internet sofrem danos cerebrais semelhantes ao efeito de drogas



Você se considera um viciado em internet? Se a sua resposta é “sim”, cuidado. Um estudo recente revela que os danos causados no cérebro das pessoas que não vivem sem a internet, são os mesmos das pessoas que consomem álcool, maconha e cocaína em excesso.

O estudo analisa os efeitos da Internet Addiction Disorder - IAD, ou Distúrbio pelo Vício da Internet -, que já é reconhecida pelos órgãos de saúde ao redor do planeta, reconhecendo como doente aquelas pessoas que usam a internet de forma excessiva. Os cientistas analisaram o cérebro desses internautas, e descobriram que o vício em internet pode romper fiações nervosas no cérebro, causando assim um nível de dano cerebral semelhante ao que vemos nos viciados em drogas.
Quem liderou o estudo foi o Dr. Hao Lei, da Academia de Ciências de Wuhan, China. Durante os testes, alguns usuários tinham o seu acesso aos computadores negado. Eles experimentaram angústias e sintomas de abstinência, incluindo tremores, pensamentos obsessivos e movimentos involuntários dos dedos - como se estivessem digitando em um teclado imaginário.
Os cientistas utilizaram uma técnica de ressonância magnética por imagem, para olhar os efeitos do vício na internet na estrutura do cérebro. Os estudos foram realizados com 16 adolescentes que usam a internet de forma moderada, e outros 17 internautas que passam muito tempo conectados. Os resultados foram sendo comparados caso a caso.
Esse tipo de pesquisa, explorando as diferenças entre o cérebro normal e o cérebro de um indivíduo que sofre de vício de internet é algo inovador, já que os resultados mostram um impacto neural semelhante àqueles que sofrem de outros vícios. Isso mostra que as alterações sofridas em determinadas áreas do cérebro não são causadas apenas pelo consumo de substâncias externas, mas também por fatores comportamentais.
O estudo também pode ajudar a requalificar o vício em internet dentro da área médica. Hoje, o vício em internet é classificado como “transtorno compulsivo”, mas pode ser posicionado como “vício” de forma genuína, diante de tais resultados. Porém, novos estudos precisam ser feitos para que o reposicionamento aconteça.
Via: techtudo

quarta-feira, 21 de março de 2012

Tirinha


Kit Felicidade


Por muito tempo acreditei que a fórmula da felicidade estava no triangulo amor-saúde-dinheiro. Acredito, ainda, que ter o coração preenchido, o corpo funcionando 100% e um saldo decente no banco alivia à beça as dores do mundo. Se você não está só, não está doente e não está duro, vai se angustiar por quê?
Você não está só, não está doente e não está duro, porém jamais conseguiu ir ao cinema sozinho, ou viajar sozinho, ou dar uma caminhada sozinho. Você não consegue escolher entre um casaco preto e um marrom sem consultar uma segunda opinião. Você nunca aceitou um emprego sem antes saber o que a sua turma pensava a respeito, nunca tomou uma decisão que fosse desaconselhada pelos parentes, nunca abriu um champanhe para si mesmo.
Você não está só, não está doente e não está duro, mas não acredita que tenha condições de realizar um trabalho que nunca fez antes. Tem certeza de que é a pessoa mais deslocada da festa e que está vestido inadequadamente. Não dá palpite na conversa dos outros porque sabe que vai dizer besteira. Ri das piadas que não entende para parecer inteligente, mesmo que a piada não tenha sentido algum. É ph.D em Literatura, mas não ousa mostrar seus versos. Tem o corpo malhado mas anda encurvado na rua. Bate com o joelho na quina da mesa e, em vez de soltar um palavrão, pede desculpas para o móvel.
Você não está só, não está doente e não está duro, mas leva a ferro e fogo tudo o que lhe dizem. Se alguém comenta que seu cabelo está mais grisalho, você rebate dizendo que a barriga do outro está mais saliente. Se errou o caminho na estrada, pragueja em vez de aproveitar a bela paisagem que se descortinou. Se alguém desmarca um compromisso em cima da hora, você corta relações. Se algo sai errado, a culpa nunca é sua. Se exagera numa reação, é incapaz de rir de si próprio e relevar o incidente. Um congestionamento estraga o seu dia.
Amor, saúde e dinheiro persistem como a tríade dos sonhos, mas o século 21 está colocando na prateleira um kit suplementar: independência, auto-estima e bom humor. Adquira-o. A felicidade não depende só do cumprimento de metas vitais, mas também de atitudes mundanas. 
(Martha Medeiros)

segunda-feira, 19 de março de 2012

Tirinha


Crônica : Quando amar se torna obsessão


Meu café da manhã, um cigarro, nada mais poderia me acalmar. Apesar de já ter parado de fumar a algum tempo eu não tive outra escolha.
Olhando para o celular de dez em dez segundos para ver se ele deu sinal de vida, e nada... Eu não conseguia comer, já quase não conseguia mais respirar. Como se depende se de um suspiro dele pra continuar minha vida. Eu precisava fazer ainda tantas coisas nesse dia. Mas só conseguia ficar estática esperando...
Eu só precisava de uma ligação, até mesmo uma mensagem de texto serviria para acalmar meu desespero. O cigarro não resolveu muito o meu estado emocional, então fui fazer uma faxina no meu quarto, espanei, limpei, mudei os móveis de lugar, queria mesmo era fazer uma faxina dentro de mim. Entre uma música e outra começava a chorar, já que estava sozinha em casa, era mais fácil colocar pra fora essa angustia, que já tinha corroído minha alma.
Vinte e quatro horas já haviam se passado desde a última ligação, a desculpa era que o celular descarregou o final de semana todo e miraculosamente ligou no domingo de manhã... Deu pra falar alguns minutos e caiu a ligação para o meu desespero.
Vinte e quatro horas se passaram e eu precisava um pouco mais da minha droga, estava em abstinência. Enlouquecida eu já havia rastreado todos os seus perfis em rede social na internet e não tinha ocorrido nenhuma mudança.
Resolvi então ligar de novo, já não agüentava mais, ao invés da secretária eletrônica eu ouvi as chamadas com o coração na mão e ele não me atendeu. Entrei em estado de pânico, pensei eu prefiro morrer do que passar por tudo isso de novo. Mais uma vez? Como isso foi possível? Como pude ser tão tola e me permitir passar por essa obsessão novamente. A última relação não serviu de exemplo?
Definitivamente eu não sei amar, pronto e agora vou viver sozinha eternamente? Estava tudo tão bom, eu quero a minha paz de volta, não agüento mais ficar olhando pro meu celular ou checando tudo onde ele poderia está,  seus passos, imaginando o que ele está pensando.
Liguei de novo umas duas horas depois, ele me atendeu, agora eu estava feliz. Mas ele estava no trabalho não me deu muita atenção. Mas eu consegui alimentar um pouco do meu vicio, eu podia continuar e seguir em frente por mais algumas horas... Mas até quando? 

Andreza Cavalera

domingo, 18 de março de 2012

Tirinha


Aprendendo a respeitar o espaço e o momento de cada um

Ao longo do tempo, e das minhas relações de amizade eu percebi até de uma forma bem cruel, o quanto devemos respeitar o espaço de cada um, e o seu momento na vida. Eu digo isso até por mim mesma, que tem dias... E eu falo vários dias, que eu não consigo nem me olhar no espelho, nem mesmo pensar nos meus problemas. Quanto mais nos problemas alheios. Gente é sério, ser pressionado ou ser sufocado para atender a uma necessidade de outra pessoa não é legal.
É claro, temos que ser solidários com as pessoas com quem realmente nos importamos, fazer sacrifícios, ou simplesmente acolher, ficar ali, dando uma força, mas nem sempre é tão fácil assim. E deixo bem claro que nesse caso não é egoísmo.  Portanto pense bem antes de ficar magoado, chateado ou até mesmo criticar aquele seu amigo, ele também pode estar passando por uma fase não muito boa, ele pode estar precisando de ajuda, ou simplesmente não conseguir se importar com nada além dele mesmo e querer apenas ficar sozinho.
Cada ser humano tem sua necessidade, não julgue. Apenas conte com você mesma. Você é a única pessoa que não pode te decepcionar. 

Por Andreza Cavalera

sábado, 17 de março de 2012

Tirinha


Decepções e Frustrações



Sentir no coração a dor de uma decepção vai além de um simples sentimento. É um estado de espírito que reflete em todos os sentidos quer seja físico, emocional e espiritual.
Todo nosso ser se envolve de tal maneira neste sentimento que até as atividades simples de um dia se tornam difíceis de serem realizadas.
Sentimos como se carregássemos um peso enorme sobre os ombros dificultando, inclusive o nosso caminhar.
Talvez a dor se torna maior quando a decepção é esperada e não queríamos admitir essa possibilidade, pois a esperança é maior do que a própria certeza e, consequentemente, nos abalamos com aquilo que sabíamos que poderia acontecer.
Levantar a cabeça e seguir em frente pode e deve ser uma atitude obrigatória após a decepção, mesmo que isso seja muito difícil de ser feito, mesmo que isso leve tempo para acontecer. 
Seguir os caminhos que a vida nos mostra é a forma mais correta de evitar certas frustrações, mas normalmente escolhemos os caminhos que sabemos que não nos levarão onde gostaríamos de chegar, talvez por teimosia, talvez por esperança, talvez por querer acreditar que aquilo que queremos é possível. 
Mas, também precisamos saber que decepções e frustrações fazem parte de nossa vida, tanto profissional como afetiva e familiar, o importante é saber conviver com elas e, ao mesmo tempo, aprender com elas. 
Aprender a superá-las nos fortalece para suportar os obstáculos que encontramos no nosso caminhar. 
Aprender a enfrentá-las nos dá a garantia de que outras virão e saberemos aceitá-las com mais sabedoria. 
Podemos saber que muitas decepções de nossa vida podem também, com o passar do tempo, se tornarem alegrias quando, no futuro percebermos que o que vivemos e sentimos no momento da frustração, foram somente dores passageiras sentidas por alguma notícia ou acontecimento, e que isso nos ajudou em nossa evolução como pessoas e, assim, também, entender que a decepção não foi tão grande como imaginávamos. 
O mais importante de tudo isso é tomarmos como lição cada ato, cada acontecimento, cada notícia, cada situação de nossa vida, quer sejam elas frustrantes, decepcionantes ou felizes.

(http://vado.com.br)

quinta-feira, 15 de março de 2012

Crônica : O Contrário Do Amor

O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco, isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.
O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma
maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: você não consta mais do cadastro.
Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.
Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bungjump, ir para o colégio de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência.
Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.
Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde,
quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto que a indiferença é um exílio no deserto.
(Martha Medeiros)

segunda-feira, 12 de março de 2012

Femicídios na Argentina: amores que matam


Queimar mulheres por discussões entre casais está se transformando em uma tendência na Argentina. De 2010 até 21 de fevereiro passado, foram registrados 42 casos de femicídios por queimaduras. Não só são queimadas. Também morrem esfaqueadas, degoladas ou baleadas. Em 2011, a cada 31 horas uma mulher foi assassinada por violência de gênero, um aumento de 8% em relação aos casos de 2010. Trinta e duas das vítimas tinham entre 15 e 21 anos e todos os crimes foram praticadas por seu namorado ou ex companheiro.
Buenos Aires - A agonia de Aldana Torchelli durou uma semana. A jovem de 17 anos havia permanecido internada na unidade de terapia intensiva de um hospital de La Plata em razão das graves queimaduras provocadas por seu namorado de 23 anos. Em uma discussão, o rapaz a encharcou com álcool e colocou fogo.
Embora soe brutal, queimar mulheres por discussões entre casais está se transformando em uma tendência na Argentina. De 2010 até 21 de fevereiro passado, quando Aldana morreu, foram registrados 42 casos de femicídios por queimaduras. A estatística não é oficial, uma vez que o Estado argentino carece de uma ferramenta que registre estes fatos e lhe permita trabalhar em seu controle e prevenção. A estatística é levada adiante pelo Observatório de Femicídios na Argentina da Sociedade Civil, a “Casa del Encuentro”, que registra os casos de violência de gênero aparecidos na imprensa. 
Não só são queimadas. Também morrem esfaqueadas, degoladas ou baleadas. Em 2011, segundo o relatório do Observatório de Femicídios, que leva o nome de uma vítima – Adriana Marisel Zambrano -, a cada 31 horas uma mulher foi assassinada por violência de gênero no país, um aumento de 8% em relação aos casos de 2010. Trinta e duas das vítimas tinham entre 15 e 21 anos e todas foram praticadas por seu namorado ou ex companheiro. 346 crianças sem mãe, e na maioria dos casos – quase seis de cada 10 –, o autor ou principal suspeito é o esposo, namorado ou ex companheiro da vítima. 
Segundo estatísticas elaboradas pelo Escritório de Violência Doméstica, que depende da Suprema Corte de Justiça, as denúncias por VD cresceram 43% nos últimos dois anos. A cifra deriva dos 753 casos que ingressaram em fevereiro último, com relação aos 527 registrados no mesmo mês de 2010. Das pessoas afetadas, 91% são mulheres e 82% dos denunciados são homens, geralmente, ex companheiros, concubinos ou cônjuges.
A Argentina é um dos países mais violentos com as mulheres na América Latina e Caribe, junto à Guatemala, México e Costa Rica. 
Esta escalada de violência de gênero levou diversas agrupações feministas a solicitar que o assunto seja incluído na pauta parlamentar para contar com uma lei que estabeleça definitivamente a figura do femicídio no Código Penal. Atualmente no Congresso há sete projetos sobre a figura do femicídio. Superando os matizes, a ideia é que o homicídio cometido em razão de gênero seja agravado. Ou seja, que a pena sempre seja prisão perpétua. 
Precisamente, considera-se que o vínculo é um agravante do homicídio, uma vez que 80% dos crimes são cometidos por conhecidos. As estatísticas não oficiais mostram que a casa - o espaço íntimo, mas fundamentalmente o lar da vítima - é o cenário escolhido para cometer os assassinatos e a rua aparece em segundo lugar. As crônicas jornalísticas registram que os vizinhos de Aldana escutaram o casal discutir em seu apartamento, mas só quando a viram envolta em chamas chamaram a polícia.
“Acreditamos que a figura do femicídio deve ser incorporada à legislação. Hoje, um homem pode assassinar uma mulher e ter uma sanção de apenas cinco anos! Isso promove francamente o femicídio. Deve ser implementado como figura penal autônoma com cadeia perpétua. E, junto, que se modifique o Código Civil, para que os femicidas percam a guarda dos filhos que ficam. Junto a isso são necessárias grandes campanhas de difusão para romper o medo, e um telefone gratuito de emergência. E que a lei, que está escrita, mas não aplicada, receba o financiamento correspondente. Com essa bateria de iniciativas já teríamos dado um passo significativo”, observa Ada Beatriz Rico, Diretora da Casa del Encuentro. 
Para as especialistas, o termo femicídio é político. Foi adotado como bagagem teórico-feminista após um longo debate frente ao termo “genericídio”. Falamos da denúncia à naturalização da sociedade em relação à violência sexista. O femicídio é uma das formas mais extremas de violência contra as mulheres, cometido por homens que consideram a mulher como parte de sua propriedade. O conceito foi desenvolvido pela escritora norte-americana Carol Orlock em 1974 e utilizado publicamente em 1976 pela feminista Diana Russell, diante do Tribunal Internacional dos Crimes contra as Mulheres, em Bruxelas. 
Alguns estudos sustentam que as mulheres entre 15 e 44 anos tem uma maior probabilidade de ser mutiladas ou assassinadas por homens que de morrer de câncer, acidentes de trânsito, guerra ou malária. 
Embora no imaginário coletivo exista a ideia de que o crime femicida só acontece em setores pobres, hoje se reconhece que suas ocorrências são transversais. Não obstante, a mulher agredida que possui recursos econômicos, conta com maiores possibilidades para ocultar sua situação, seja por medo ou estigma social.


Por Francisco Luque - De Buenos Aires
Tradução: Libório Junior
Fonte: Carta Maior


(http://www.catolicas.org.br)

domingo, 11 de março de 2012

#Fica a Dica


Tirinha


Para que serve uma relação?


Fechada pra Balanço...


Depois de um tempo solteira, eu percebi o quanto passei muito tempo da minha vida me esforçando para ficar bem com alguém, que não merecia tanto esforço. É claro que na verdade não devemos nos esforçar demais por um relacionamento, se anulando, e se sacrificando, sendo sombra. 
Quando abrimos mão de viver um amor, estamos abrindo mão de muitas coisas que deixam um vazio enorme. É um alivio no inicio, mas depois vem a solidão, e a carência. Dai, é o momento que a gente faz besteira...
Administrar carência é muito difícil, e não tem sido fácil pra mim, mas eu resolvi que não pode ser mais relacionamentos não saudáveis. Tem que ser diferente, tenho que me valorizar. Tentar focar só em si, e não em alguém é um processo muito difícil pra quem passou a vida inteira focada em agradar os outros.
Estou a quase cinco meses sozinha, mas me sinto aliviada por não estar louca de amor por alguém, que quer dizer o mesmo que sofrendo de amor por alguém. 
Um tempo realmente pra si não é demais, um tempo pra se conhecer, se resolver e entender o que realmente se quer como mulher, como amante, namorada, seja lá o que for. E ajuda a entender os "porquês" que a gente sempre procura respostas.
Já passei da fase de desentoxicação, a da "me sinto muito só", "não quero mais saber de ninguém", mas também não estou em busca de um amor. Mas é claro se ele aparecer, e valer à pena... Tô dentro!

Andreza Cavalera.

Hoje o Blog ♥ღ Mulheres Que Amam Errado ♥ღ faz 1 ano!



Um ano se passou e muita coisa mudou depois da criação deste blog na minha vida.
Só queria agradecer aos leitores e amigos que sempre estão por aqui prestigiando este blog. Afinal são mais de 50 mil visitas dentro de um ano.
Espero que cada assunto aqui reunido, tenha servido de apoio, para quem estava perdida... Assim como eu estive muitas vezes.
Mais uma vez, obrigada a todos.


=)


Andreza Cavalera.

#Fica a Dica


sábado, 10 de março de 2012

Tirinha


Ainda não nos encontramos pessoalmente... Estamos namorando?



Quando duas pessoas se conhecem via internet, é comum que, antes mesmo de se encontrarem, elas já tenham conversado bastante, seja por chat ou por voz. É justamente durante essas conversas que afinidades são identificadas, o que muitas vezes faz brotar o interesse entre ambos. Quando os dois estão na mesma cidade e não há qualquer tipo de impedimento, o mais frequente é que logo um encontro seja marcado. Este encontro pode confirmar as afinidades e fazer o interesse aumentar, levando a uma relação mais séria. 
Nem sempre, no entanto, os envolvidos estão nesta situação ideal em que o encontro é facilmente marcado. Muitas vezes eles vivem em cidades separadas por muitos quilômetros ou têm outros tipos de impedimentos, fazendo que, apesar da vontade de se conhecer logo, o encontro tenha que ser adiado.
Nestes últimos casos, a solução é continuar conversando apenas via internet ou por telefone. Desta forma, mesmo sem se encontrar, a relação caminha. Um passa a conhecer melhor o outro, encontram-se semelhanças (e diferenças, claro) entre ambos, surge à admiração mútua, a atração... E até a paixão! Mas como estar apaixonado (a) por alguém sem sequer tê-lo (a) encontrado pessoalmente? Pode isso?
Costumo dizer que, em se tratando de relacionamentos, tudo “pode”. Isso porque estamos falando de sentimentos, e sentimentos pouco seguem a lógica ou uma racionalidade. Assim sendo, é possível sim se apaixonar por alguém sem ter estado face-a-face com a outra pessoa.
Quando surge a paixão, e, principalmente, quando esta paixão é mútua, é comum vir à tona a dúvida: “somos o quê um do outro? Estamos namorando?”. A questão é bastante razoável, já que o apaixonamento e o desejo de encontrar o outro fazem com que as buscas por um relacionamento cessem. Desta maneira, um acaba se mantendo fiel ao outro.
Acontece, no entanto, que em muitos casos esta pergunta fica apenas no ar, não sendo colocada verbalmente durante as conversas. A razão para isso é que os envolvidos costumam ter medo de tocar no assunto e parecerem precipitados ou mesmo aparentarem estar pressionando a outra pessoa de uma maneira indesejável.
Ora, se um relacionamento deste tipo está baseado principalmente no diálogo (por escrito ou oral), já que ambos ainda não se encontraram, por que deixar este assunto tão importante de fora das conversas? Penso ser importante que ele seja abordado e conversado abertamente, de maneira franca e clara. Conversar sobre qualquer tema não significa necessariamente estar cobrando ou exigindo algo do outro, e por isto o tom não deve ser de cobrança, mas de conversa.
Falar sobre tudo isso é uma boa ideia por vários motivos: primeiro, por amenizar a ansiedade e a tensão de simplesmente não saber o próprio “estado civil”. Segundo, porque os dois podem perceber se compartilham das mesmas expectativas e intenções sobre o relacionamento, e podem também alinhar essas expectativas e intenções. Imagine se um(a) achar que está namorando e outro(a) se considerar solteiríssimo(a)?
No caso de o casal conversar sobre este assunto e decidir que está namorando, mesmo antes do encontro, surge mais uma questão: o que dizer aos outros? É comum às pessoas ficarem receosas de contar a seus familiares, amigos e conhecidos sobre o namoro, e serem criticadas por isso. Sobre isso, penso que, em primeiro lugar, ninguém precisa compartilhar tudo com todo mundo. Se alguém não tiver vontade de contar a história aos outros, é melhor que simplesmente não conte. Não há mal nenhum nisso.
Acredito, no entanto, que, quando as coisas estão bem entendidas internamente, fica mais fácil explicá-las aos outros. Quando uma pessoa está aceitando bem seu namoro, talvez tenha mais facilidade de explicar aos conhecidos como tudo se deu, sem tanto medo de receber críticas.
É importante ter em mente que um namoro que começa desta maneira não é pior ou menor do que nenhum outro. A internet é hoje mais um meio através do qual podemos conhecer e nos relacionar com pessoas, e saber fazer bom uso dela para este fim não é um defeito, mas uma virtude.

(mariana matos - http://msnencontros.parperfeito.com.br) 

quinta-feira, 8 de março de 2012

Filme : Como Esquecer



Júlia (Ana Paula Arosio) é uma professora de literatura inglesa, que luta para reconstruir sua vida depois de viver uma intensa e duradoura relação amorosa com a enigmática Antônia. Uma trama instigante que fala de pessoas comuns enfrentando os desafios de superar as dores do passado e buscando uma nova chance de encontrar a felicidade.



Um homem inteligente falando das mulheres


Tirinha


8 de Março - Dia Internacional da Mulher

História do 8 de março

No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela  ONU (Organização das Nações Unidas).

Objetivo da Data 

Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de  trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.

Conquistas das Mulheres Brasileiras 

Podemos dizer que o dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na história da mulher brasileira. Nesta data foi instituído o voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo.

(Fonte : http://www.suapesquisa.com)

quarta-feira, 7 de março de 2012

É das poderosas que eles gostam?



Descubra por que os homens preferem as mulheres mais independentes e fogem das mulheres boazinhas
Qual será exatamente o tipo de mulher que os homens mais gostam? Será que é aquela que liga a todo momento para saber se ele precisa de alguma coisa ou onde está indo ou aquela que o deixa curioso ficando dois dias sem ligar? Este é apenas um exemplo pequeno das atitudes típicas das mulheres boazinhas e das poderosas, mas já é um começo para entender as diferenças entre elas.
Já se perguntou algum dia porque o gato que você tanto queria sumiu depois de um tempo que ficaram juntos? Será que você não se entregou demais ou rápido demais? A questão é, os homens gostam mais de caçar do que de serem caçados. Por isso, para eles, uma mulher que está sempre pronta para o uso, esperando na estante, pode ser interessante no começo porque proporciona uma situação confortável para ele – mas isso acaba ficando entediante e ele desaparece.
Por que os preferem as poderosas?
Os homens preferem as mulheres poderosas basicamente porque elas são independentes e seguras de si, o que faz com que eles as vejam com mais respeito e igualdade. Essas sim os homens querem como parceiras para uma vida, alguém para compartilhar igualmente os momentos difíceis e os prazerosos.
Afinal, ele sabe que esta mulher vai acrescentar à sua vida e não ficar sempre dependente dele, precisando que ele proveja para ambos. E isso não está relacionado exclusivamente ao dinheiro, mas principalmente ao afeto. Os homens não gostam de sentir a pressão de serem responsáveis pela felicidade de alguém e nem de sentir que a sua mulher é totalmente dependente dele.
Além disso, as mulheres poderosas são ótimas companheiras porque tem bom senso de humor e sabem levar a vida de uma maneira agradável apesar dos impasses. Elas também sabem conquistar os homens porque são mais misteriosas, menos entregues e menos disponíveis.
Um homem que se relaciona com uma mulher poderosa dificilmente vai saber sobre cada passo que ela dá e ainda mais raramente vai ter que aprovar ou desaprovar cada atitude que ela toma. A mulher poderosa não precisa da aprovação dele e sabe cuidar da sua própria vida, tem segurança nas decisões que toma e é esse conjunto de fatores que a torna irresistível aos olhos masculinos.
Porém, há também uma parcela de homens que gostam das mulheres boazinhas, submissas e dependentes. Esses homens geralmente gostam de se sentirem protetores das mulheres e por isso preferem as mais dependentes, assim eles podem se sentir os homens da casa.
Boazinhas x Poderosas
Veja quais são as principais diferenças de característica e atitude das mulheres boazinhas e das mulheres poderosas.

A boazinha
       Chora ou faz drama quando ele não faz o que ela quer;
       Faz papel de vítima, coitadinha;
       Está sempre disponível para ele;
       Não consegue ou acha muito difícil dizer não para um homem;
       Desmarca qualquer compromisso com as amigas se o gato resolve aparecer;
       Coloca o homem como centro da sua vida e sofre quando ele se afasta;
       Encara a opinião masculina como a única verdade e tenta sempre agradá-lo.

A poderosa
       Já tem outra coisa para fazer caso o gato não apareça;
       Sabe que é responsável pela sua própria felicidade;
       Está disponível em alguns momentos, mas não sempre;
       Sabe a hora certa de dizer sim e de dizer não para um homem;
       Não desmarca compromissos se o gato resolve aparecer na última hora;
       Coloca sua vida e sua felicidade em primeiro lugar;
       Conhece o seu valor e não muda sua opinião sobre si independente da opinião que o parceiro tem sobre ela.

Se você acredita que se encaixa no perfil de boazinha, mas está cansada de sofrer levando os relacionamentos com essa ligação dependente entre você e ele, vale a pena investir em novas atitudes e conquistar sua independência.
O primeiro passo para se tornar uma mulher poderosa é assumir o papel de protagonista da sua própria vida, colocar-se no centro, valorizar-se e assim aos poucos você consegue deixar de ser uma mulher que depende de um homem para se sentir feliz e importante.
Lembre-se, também, que para ser poderosa não é preciso ser rude, agressiva ou deixar de ser feminina. Ser poderosa está ligado à ter uma boa imagem de si, ser segura e confiante, ser determinada, misteriosa e não à ser uma mulher durona que acha que é melhor que o homem.
Afinal, se a mulher quer ser respeitada e ser tratada como companheira que caminha lado a lado com seu parceiro, ela também deve trata-lo com respeito e de igual para igual. É claro, sem perder o charme e o bom humor.

(http://www.dicasdemulher.com.br)

Tirinha


terça-feira, 6 de março de 2012

A necessidade de desejar



Todos sentem necessidade de amar, e esta necessidade geralmente é satisfeita quando encontramos o objeto do nosso amor e com ele mantemos uma relação freqüente e feliz.

Pois bem. Enquanto vamos juntinhos à feira escolher frutas e verduras, enquanto mandamos consertar a infiltração do banheiro e enquanto vemos televisão sentados lado a lado no sofá, o que fazemos com nossa necessidade de desejar?

Lendo Alain de Botton, um escritor suíço que já foi mencionado nesta coluna, deparei-me com essa questão: amor e desejo podem ser conciliáveis no início de uma relação, mas despedem-se ao longo do convívio. Só por um milagre você vai ouvir seu coração batendo acelerado ao ver seu marido chegando do trabalho, depois de vê-lo fazendo a mesma coisa há dez, quinze, vinte anos. Ao ouvir a voz dela no telefone, você também não sentirá nenhum friozinho na barriga, ainda mais se o que ela tem para dizer é "não chegue tarde hoje que vamos jantar na mamãe". Você ama o seu namorado, você ama a sua mulher. Mais que isso: você os tem. Mas a gente só deseja aquilo que não tem.

O problema da infidelidade passa por aqui. Muitos acreditam que a pessoa que foi infiel não ama mais seu parceiro: não é verdade. Ama e tem atração física, inclusive, mas não consegue mais desejá-lo, porque já o tem. Fica então aquele vácuo, aquela lacuna, aquela maldita vontade de novamente desejar alguém e ser desejado, o que só é possível entre pessoas que ainda não se conquistaram.

Não é preciso arranjar um amante para resolver o problema. Há recursos outros: flertes virtuais, fantasias eróticas, paqueras inconseqüentes.

Tem muita gente disposta a entrar nesse jogo sem se envolver, sem colocar em risco o amor conquistado, porque sabe que a troca não compensa. Amor é jóia rara, o resto é diversão. Mas uma diversão que precisa ter seu espaço, até para salvar o amor do cansaço.

Necessidade de amar x necessidade de desejar. Os românticos recusam-se a reconhecer as diferenças entre uma e outra. Os galinhas agarram-se a essa justificativa. E os moderados tratam de administrar essa arapuca.
(Martha Medeiros)

segunda-feira, 5 de março de 2012

Por que os homens perdem o interesse tão rápido?



Entenda o que faz com que os homens se afastem e aprenda a evitar essa reação masculina.


Já parou para pensar porque os homens fogem de algumas mulheres? E mesmo mulheres que são consideradas lindas no padrão de beleza da maioria das pessoas sofrem com isso. Por que será? Confira os principais motivos pelos quais os homens perdem o interesse por uma mulher e aprenda a evitar esses pequenos fatores que afastam os homens.
Por que os homens perdem o interesse em mim?
1 – Homens gostam da caça
Homens se sentem atraídos pelo desafio que conquistar uma mulher proporciona a ele. Por isso, muitos homens gostam apenas da “caça” – da busca pela mulher – e quando percebe que já conquistou ela, ele parte para o próximo desafio. E se essa mulher não lhe proporcionar outro desafio, ele procurará outra – provavelmente.
2 – Homens gostam de mistério e desafio
Em geral, eles gostam de descobrir, por isso na fase inicial de qualquer tipo de relacionamento eles estão bem mais animados. Eles gostam do mistério que ronda uma mulher nova que apareceu em sua vida. Por isso, perdem o interesse rapidamente em mulheres que contam toda sua história de vida no primeiro encontro.
Além disso, mulheres que se entregam totalmente, especialmente cedo demais, acabam fazendo com que ele perca o interesse. Afinal, onde está o desafio em conquistar uma mulher que está a todo momento pronta para qualquer coisa que o homem quiser?
3 – Homens não gostam de mulheres carentes demais
As carentes demais também não são interessantes aos olhos masculinos. Elas exigem muita atenção e dedicação e isso acaba consumindo a energia e o interesse do rapaz na mulher. Além disso, as carentes também estão sempre prontas, sempre atrás dele e isso acaba com o desafio da conquista
4 – Homens não gostam de mulheres-problema
Sabe aquela mulher que já chega no primeiro encontro falando de todos os problemas da vida e passa quase o tempo todo reclamando da vida?
Pois é, essas atitudes fazem com que os homens saiam correndo sem olhar para trás. Homem gosta de mulher bem-humorada e que não o trate como um analista.
5 – Homens não gostam de mulheres que amam a ideia de casar
Algumas mulheres apenas amam a ideia do casamento e querem casar a qualquer custo, por isso muitas vezes nem sequer esperam encontrar o amor verdadeiro para sair logo propondo um casamento majestoso.
Essas mulheres dão mais valor ao casamento do que ao amor e a união de duas pessoas que se amam. Quando um homem percebe isso, ele foge logo porque sabe que ela está com ele para casar e não necessariamente para viverem uma vida feliz juntos porque se amam.
Dicas para mantê-lo interessado em você
Confira as dicas para não sabotar o seu relacionamento ou futuros relacionamentos e mantenha o gato interessado por você:
Não faça um relatório para ele de cada coisa que faz a cada minuto do seu dia;
Se ele passou a semana inteira sem ligar e ligou bem no dia que você ia sair com suas amigas, não desmarque – saia com elas e diga que você não pode sair com ele hoje;
Evite ficar reclamando e contando todos seus problemas a ele;
Procure ser uma pessoa bem humorada;
Não tente agradá-lo a todo momento, não mude seus hábitos por causa dele;
Evite ligar incessantemente, ligue apenas quando necessário ou espere ele ligar;
Se estiver se sentindo carente, tente se envolver com uma atividade de seu interesse (um hobby) e evite jogar em cima dele a responsabilidade por suprir essas carências;
Se você pretende casar um dia não faça com que isso pareça ser o único motivo pelo qual você está se relacionando com ele;
Coloque-se em primeiro lugar e se valorize; invista na sua autoestima.
Seguindo essas dicas você atrai ainda mais os homens e consegue mante-los interessados por mais tempo, além de fazer um bem a si mesma, vivendo uma vida independente e feliz, sem depender das atitudes do outro para se sentir importante e valorizada. Mulheres assim, independentes e de autoestima saudável são muito mais interessantes para os homens.


http://www.dicasdemulher.com.br

sexta-feira, 2 de março de 2012

Namoro virtual - A ficção é uma realidade


O namoro virtual tá aí, e veio pra ficar. Não adianta os adultos condenarem, ou mesmo achar que é o fim do mundo alguém buscar encontrar sua cara metade pela internet, sem que nunca tenha tido qualquer contato pessoalmente. O que era ficção virou realidade, e faz parte do dia-a-dia de muitos jovens, e adultos também! Apesar das pessoas estarem conectadas por um computador, elas se observam, criam estratégias amorosas, atuam e decidem o rumo de sua própria história.
A comunicação entre os homens passou por sinais de fumaça, ruídos de tambores, mensageiros, correio aéreo, telégrafo, telefone e, agora, a internet... Uma questão de segundos, e pronto! Consegue unir milhares de pessoas que disparam idéias e imagens que podem perfeitamente nos fazer se apaixonar - sejam elas, vinda de pessoas reais ou de personagens criados para chamar a nossa atenção.  A Internet é uma comunicação poderosa; um canal para conversar, trocar experiências, passar o tempo, conhecer pessoas, e por isso muita gente chega a namorar.
O encontro amoroso pode dar certo ou não, ser desastre, mas também pode ser... muito bom!!   Portanto, é preciso estar de olho nos pros e contras de um namoro virtual.

Situações positivas:

Encontrar a pessoa que interessa – O grande lance da internet é a quantidade de pessoas que você pode conhecer. Ela cria a possibilidade de se acha de tudo: mulheres, homens, homossexuais e bissexuais, solteiros, casados, velhos, novos, engraçados, sérios, cultos... é uma espécie de vitrine virtual, de pessoas que como a gente, trabalham, estudam, e querem ser felizes.
Namorar – Não existe mais o problema de garotas e garotos estarem limitados ao relacionamento com pessoas que fazem parte do seu ciclo social. Se uma garota, por exemplo, é uma pessoa caseira, ou mora numa cidade muito pequena, com poucas oportunidades para conhecer gente nova; com um computador e um pouco de tempo, logo,logo estará namorando. Segundo os entendidos, o negócio funciona! A internet é uma boa alternativa para quem quer flertar, namorar e até casar. Para se ter uma idéia, há um site de relacionamento que já conseguiu reunir um total de 16 milhões de cadastrados e, segundo o próprio site informa, recebe uma média de 2,5 milhões de visitantes únicos por mês.
Amplia o conhecimento afetivo e sexual – O anonimato deixa as pessoas mais a vontade para por em prática seus desejos e confessar o seu pensamento sobre a vida, suas vontades e seus sonhos. Isto pode ajudar as pessoas a conhecer melhor como garotos e garotas agem, pensam e se comportam sexualmente,  ampliando o olhar para a relação a dois.  
Treino amoroso - Namorar ao vivo, a cores, com alguém de carne e osso que pensa, fala, acaricia e tem desejos a serem compartilhados e negociados pode ser, inicialmente, muito difícil para o adolescente.  Alguns por terem vários amigos, se enturmam com facilidade e o "ficar" e namorar acontece naturalmente. No entanto, há jovens mais tímidos e reservados, que quase não têm amigos e esse contato afetivo não acontece, ou é até assustador. Ao mesmo tempo em que ele deseja, também tem medo. Há alguns anos, pouca coisa poderia ser feita a não ser enfrentar o medo ou ficar sem namorar. Hoje, o namoro virtual pode ser muito útil nestes casos. Ele permite treinar habilidades para um relacionamento real no futuro - aprendem-se palavras, gostos e interesses do sexo oposto, ao mesmo tempo em que ajuda o jovem a desinibir e a se soltar de uma maneira mais segura.

 Situações negativas:

O risco de decepção é maior – O namoro virtual não é um objetivo em si mesmo, é uma estratégia para conhecer alguém que possa vir a viver um amor no real. No contato direto com a pessoa que nos interessa, isso é fácil de se estabelecer: o olho no olho e a proximidade nos permite ver, admirar,
senti o cheiro, e dificilmente, mentir. Pois, quando mentimos, logo somos traídos pelas atitudes e gestos... Já no mundo virtual, as pessoas se relacionam com alguém que ela cria na sua imaginação. Portanto, ao se conhecer pessoalmente, é muito comum haver uma decepção – se tem a sensação de estar com alguém estranho.
Dependência do site – A facilidade e disponibilidade do contato sexual e afetivo com as pessoas na internet aumentam a curiosidade e gera uma excitação que pode tornar muito difícil desligar o computador e voltar para vida real.  Isto é um problema! Só querer o namoro virtual, pode demonstrar uma dificuldade mais séria, um medo e incapacidade de enfrentar e conviver com o outro que afeta o desenvolvimento pessoal. No namoro real, você aprende as sensações que vem do contato com o corpo do outro, e aprende a respeitá-lo. No namoro virtual não há contato visual e físico e principalmente, é possível não respeitar o outro, não gostou, deleta.
Exige muita Cautela – É preciso muito cuidado e cautela para entrar no mundo do amor virtual. E como cautela ou paciência não é fácil de encontrar na adolescência... o namoro virtual pode ser muito arriscado e desastroso! A dica é para que vocês façam este namoro acontecer como conseqüência de uma amizade, e não de buscas desesperadas. Conversem muito antes de um contato real, investigue, pesquise e, observe pra ver se a pessoa está entrando em contradição. E quando for conhecê-la, lembrem-se: nunca se sabe o que pode encontrar!! Portanto, não vá sozinha e sempre marque o encontro em local público, bastante freqüentado.

(Por Maria Helena Vilela http://www.divirta-se.uai.com.br)

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